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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorPRIMO, Marcelo de Sant’Anna Alves-
dc.date2017-08-15-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:08:03Z-
dc.date.available2022-03-21T18:08:03Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224-
dc.identifier10.1590/S0101-31732017000300008-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73638-
dc.descriptionA superstição é definida por Bayle, em diversos momentos e diversas obras do filósofo francês, como: a) algo característico da corrupção natural humana; b) a prova da facilidade do homem em se ater às mais diversas crendices, logo, estando sujeito não só a uma, mas a todo tipo de superstições; c) o fenômeno que se instaurou e se disseminou na sociedade, perseguindo a todos e gerando ilusões por toda parte, através de presságios, profecias, prodígios, e sinais. Nesse quadro de diversas e intangíveis absurdidades, a superstição ganha forma, indo para além dos domínios da razão e, assim, Bayle, em seus escritos, torna manifesta a oposição entre a filosofia e a ignorância supersticiosa, entre o entendimento e a imaginação e entre as explicações científicas e os relatos fantásticos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224/4607-
dc.rightsCopyright (c) 2017 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 No. 3: July-September/2017; 133-156en-US
dc.sourceTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 40 n. 3: Julho-Setembro/2017; 133-156pt-BR
dc.source1980-539X-
dc.source0101-3173-
dc.subjectBaylept-BR
dc.subjectCríticapt-BR
dc.subjectSuperstiçãopt-BR
dc.titleA CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLEpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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