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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorFAÇANHA, Luciano da Silva-
dc.date2015-09-22-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:06:58Z-
dc.date.available2022-03-21T18:06:58Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/5377-
dc.identifier10.1590/S0101-31732015000400006-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73463-
dc.descriptionNa Carta a d’Alembert, Rousseau se coloca contra a ideia de um teatro enquanto instrumento de educação moral, porém, o posicionamento do filósofo não está em colocar essa atividade lúdica de ordem moral na categoria de atividade imoral, mas na de atividade artificial, e, talvez, isso gerasse efeitos imorais. Todavia, é preciso observar os verdadeiros efeitos do teatro, a partirde alguns argumentos que Rousseau resolve construir e analisá-los, contudo, apenas se trouxesse à tona a crítica de Rousseau ao romance, na Carta a d’Alembert, que tem como contexto “a ideia negativa de privatização da cena”, pois o teatro destina uma excessiva importância à descrição do amor,obviamente, exagerando na representação, naquilo que é romanesco. Porém, se, na Carta a d’Alembert, o filósofo não expressa de forma direta que a teorização sobre o teatro também equivale ao romance, na Nova Heloísa, ou seja, no próprio romance, o autor faz essa ratificação, ao importar um longocomentário sobre o teatro que estava na Carta, afirmando que considera o mesmo da própria cena quanto à maioria dos novos escritos. O cidadão genebrino ataca os romances indiretamente e viceversa, porque é observado que tudo aquilo que diz sobre uma arte se aplica quase que integralmente aoutra arte. E, como um povo galante deseja amor e polidez, Rousseau resolve fixar alguns termos, na tentativa de explicar suas críticas e argumentar a coerência de seu posicionamento, já que, se, em geral, a cena é um quadro das paixões humanas, cujo original está nos corações, se o pintor, porém, não tivercuidado de acariciar suas paixões, os espectadores logo ficarão desgostosos e não desejarão mais se ver sob um aspecto que fizesse com que desprezassem a si mesmos. E pontua que essa linguagem não tem mais sentido, em seu século, pois é preciso falar as paixões, esforçando-nos para usar uma que melhorse compreenda, talvez o romance.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/5377/3746-
dc.rightsCopyright (c) 2015 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 38 No. Special Issue: Special Issue/2015en-US
dc.sourceTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 38 n. Special Issue: Número Especialpt-BR
dc.source1980-539X-
dc.source0101-3173-
dc.subjectAmor. Representação. Teatro. Romance.pt-BR
dc.titleA REPRESENTAÇÃO DO AMOR NOS QUADROS DAS PAIXÕES: DA CRÍTICA TEATRAL AO ÁRDUO CONSENTIMENTO DO ROMANCEpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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