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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73262
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | Filho, Antonio Vieira da Silva | - |
dc.date | 2012-08-03 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T18:05:53Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T18:05:53Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2470 | - |
dc.identifier | 10.1590/S0101-31732012000200004 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73262 | - |
dc.description | O presente artigo busca explicitar o conceito de ironia na Teoria do romance. A explicitação do conceito de ironia se desdobrará num desenvolvimento duplo: como exigência normativo composicional e como radicalização subjetiva que excede a normatividade. No primeiro sentido, a ironia configura subjetivamente uma totalidade na obra épica, partindo da sua fragmentação objetiva nas relações sociais modernas. Nessa acepção, a ironia se apresenta como uma manobra subjetiva a serviço da normatividade épica do romance, pois sua finalidade é harmonizar o ideal subjetivo com a objetividade histórica burguesa. Seu paradigma é representado, neste artigo, por Goethe. O outro sentido pelo qual a ironia romântica aparece é demarcado pela forma extremada da subjetividade. Esta, reconhecendo uma impossibilidade de realização de seu ideal harmônico na modernidade, porque o mundo moderno se lhe apresenta como uma efetividade oposta aos anseios subjetivos, refugia-se na própria interioridade e se distancia do mundo presente, buscando refúgio em tempos e lugares mais propícios à realização poética. Novalis é o modelo dessa ironia radicalizada. Essa forma irônica, ao contrário da “cadência irônica” de Goethe, aniquila a forma romance, uma vez que o aspecto subjetivo da pura reflexão, a lírica, se sobrepõe à objetividade histórica presente que o romance também necessariamente deve encerrar. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2470/2008 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 | pt-BR |
dc.source | TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 35 No. 02 (2012); 51-68 | en-US |
dc.source | TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 35 n. 02 (2012); 51-68 | pt-BR |
dc.source | 1980-539X | - |
dc.source | 0101-3173 | - |
dc.subject | Jovem Lukács. Ironia. Romance | pt-BR |
dc.title | A ironia na teoria do romance: da exigência normativo-composicional do romance em Goethe ao viver a arte em Novalis | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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