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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSantos, Leonel Ribeiro dos-
dc.date2010-12-10-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:05:22Z-
dc.date.available2022-03-21T18:05:22Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1031-
dc.identifier10.1590/S0101-31732010000200004-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73184-
dc.descriptionNeste ensaio proponho-me identificar alguns aspectos peculiares da problematização kantiana da experiência estética, assinalando as suas tensões e os equilíbrios que a sustentam e mostrar que a sua fecundidade especulativa não se esgota no aproveitamento que a geração póskantiana (do Classicismo, Romantismo e Idealismo) fez de alguns dos seus elementos, mas continua a revelar-se na redescoberta que, nas últimas décadas, dela vem sendo feita e cujo alcance se tem provado na capacidade que oferece para revitalizar os debates actuais acerca dos problemas estéticos. Tento mostrar, nomeadamente, que a meditação kantiana representa um singular momento de equilíbrio instável entre dois regimes de pensamento estético: um, que gira em torno da categoria do gosto (Geschmack), entendido como um senso comum estético que invoca uma preocupação social e comunitária, o outro, que gira em torno da categoria do génio (Genie) e do pressuposto do carácter absoluto da individualidade e subjectividade criadora; um, que reabilita a sensibilidade humana (Sinnlichkeit) e as qualidades sensíveis dos objectos enquanto contempladas e apreciadas pelo sujeito, o outro, centrado na categoria do sentimento íntimo (Gefühl), entendido como algo inalienável e como o irredutivelmente subjectivo da vivência individual.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1031/930-
dc.rightsCopyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 33 No. 2 (2010); 35-76en-US
dc.sourceTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 33 n. 2 (2010); 35-76pt-BR
dc.source1980-539X-
dc.source0101-3173-
dc.titleA concepção Kantiana da experiência estética: novidades, tensões e equilíbriospt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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