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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73151
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | Vaccari, Ulisses Razzante | - |
dc.date | 2009-01-10 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T18:05:20Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T18:05:20Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/996 | - |
dc.identifier | 10.1590/S0101-31732009000100006 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73151 | - |
dc.description | O parágrafo 62 da Crítica do Juízo, cuja função é definir o conceito de conformidade a fins objetiva (objektive Zweckmässigkeit), começa com uma declaração do filósofo segundo a qual todas as figuras geométricas se relacionam com uma conformidade a fins objetiva e admirável. Embora não seja aqui essencial para a definição do princípio dessa conformidade a fins, a afirmação de Kant de que ela é muitas vezes digna de admiração exerce um importante papel para a sua própria definição. O objetivo deste texto é tecer algumas considerações em torno dessa relação entre o princípio estritamente lógico da conformidade a fins e o sentimento em geral, seja de admiração da natureza, ou em todas as suas variações, tais como aparece na sequência do mesmo parágrafo 62: o entusiasmo, a alegria e a estupefação. Embora de antemão se reconheça que tais sentimentos não podem intervir no mecanismo estritamente lógico desse princípio, que, segundo Kant, é transcendental, pretende-se mostrar como o seu uso relaciona-se sempre e de algum modo com um sentimento. Para isso, é preciso mostrar que a afirmação de Kant segundo a qual o juízo teleológico não possui nenhuma relação com o sentimento de prazer e desprazer não implica necessariamente que esse tipo de juízo não possua relação nenhuma como nenhum tipo de sentimento. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/996/897 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 | pt-BR |
dc.source | TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 32 No. 1 (2009); 85-94 | en-US |
dc.source | TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 32 n. 1 (2009); 85-94 | pt-BR |
dc.source | 1980-539X | - |
dc.source | 0101-3173 | - |
dc.subject | admiração | pt-BR |
dc.subject | sentimento | pt-BR |
dc.subject | princípio | pt-BR |
dc.title | Kant e a admiração da natureza | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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