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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73095
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Pavão, Aguinaldo | - |
dc.date | 2007-01-01 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T18:04:51Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T18:04:51Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/936 | - |
dc.identifier | 10.1590/S0101-31732007000100008 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73095 | - |
dc.description | À primeira vista, o que parece razoavelmente defensável na posição kantiana, com base na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, é que as ações imorais são insondáveis, mas não o são como as ações morais. Estas são sempre insondáveis, aquelas quando vestem a conformidade ao dever, pois quando são contrárias ao dever são sondáveis. Mas na Crítica da Razão Pura (1980b, p.279, n.; B 579, n.80) Kant afirma que “a moralidade própria das ações (mérito e culpa), mesmo a de nosso próprio comportamento, permanece-nos totalmente oculta”, pois não sabemos o quanto devemos imputar ao efeito puro da liberdade ou à simples natureza. Assim, ao que parece Kant defende duas posições. Uma, apregoando a insondabilidade parcial das ações imorais, outra uma opacidade total da qualidade moral das ações. Julgo, contudo, que, no fundo, Kant pode sustentar, sem cair em contradição, tanto a posição de que (a) as ações contrárias ao dever sinalizam a maldade de uma máxima como a tese de que (b) o mérito ou demérito moral jamais pode ser observado. A primeira alternativa é a que verificamos, por exemplo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes e que também na Religião desempenha um importante papel, uma vez que Kant tem de assumir, de algum modo, a experiência de ações más. Já a segunda tese parece ter um fundo eminentemente especulativo. Ela visa a mostrar a indecidibilidade metafísica acerca da qualidade moral de uma máxima. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/936/841 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 | pt-BR |
dc.source | TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 30 No. 1 (2007); 101-113 | en-US |
dc.source | TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 30 n. 1 (2007); 101-113 | pt-BR |
dc.source | 1980-539X | - |
dc.source | 0101-3173 | - |
dc.subject | máxima | pt-BR |
dc.subject | ação moral | pt-BR |
dc.subject | mal moral | pt-BR |
dc.title | O caráter insondável das ações morais em Kant | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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