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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorScocuglia, Afonso Celso-
dc.date2018-03-26-
dc.date.accessioned2022-03-21T14:24:16Z-
dc.date.available2022-03-21T14:24:16Z-
dc.identifierhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8652006-
dc.identifier10.20396/rfe.v10i1.8652006-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/67199-
dc.descriptionDesde seu início a pedagogia de Paulo Freire se alimenta das suas leituras de base, convergências e conexões com outros pensadores das ciências humanas/sociais e da educação. A partir dos ideais do catolicismo progressista e do nacionalismo-desenvolvimentista das décadas de 1950 e 1960 – presentes em suas obras Educação e atualidade brasileira (1959) e Educação como prática da liberdade (1984a) –, do progressismo marxista – presente de maneira crescente em Pedagogia do oprimido (1984b), Ação Cultural para a liberdade e outros escritos (1984c), Educação e mudança (1979) –, passando pelos “escritos africanos”, entre outros, até seu declarado “pós-modernismo progressista” – presente em Pedagogia da esperança (1996) –, muitos pensadores influenciaram Freire, em menor ou maior grau. Se Karl Jaspers (1958), Maritain (1966) e Lima Vaz et al. (1962), assim como os ideólogos do ISEB e John Dewey (1971), entre outros, marcaram suas ideias expostas inicialmente e até a metade dos anos 1960, Hegel (1966) e o marxismo “superestrutural” marcam a continuidade desenvolvida em Pedagogia do oprimido (1984b). De lá para cá, esta base foi misturada com as convergências e conexões de ideias que vão de Piaget a Gramsci, chegando às possibilidades de complementos, parcerias, extensões temáticas e reinvenções conceituais. Apesar do legado de Paulo Freire resultar dessas leituras, convergências e conexões, seu pensamento-ação nunca se deixou dominar/enjaular por nenhuma escola ou tendência ideológica. Ao contrário, reconhecendo a necessidade fundante de diálogos teóricos permanentes e tecendo uma obra sequiosa de complementações, construiu um pensamento original e crítico que marcou a pedagogia da segunda metade do século XX e, a nosso ver, demonstra uma prospecção atual vigorosa. Portanto, neste trabalho buscamos compreender as bases e as conexões do pensamento político-pedagógico de Paulo Freire, explicitadas ao longo do seu discurso e colocadas nos seus principais livros publicados no Brasil, percorrendo um itinerário de referências bibliográficas, aproximadamente cronológico, de sua produção escrita.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinaspt-BR
dc.relationhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8652006/17703-
dc.rightsCopyright (c) 2018 Filosofia e Educaçãopt-BR
dc.sourceFilosofia e Educação; v. 10 n. 1 (2018): Temática: Ética e Educação; 200-232pt-BR
dc.sourceFilosofia e Educação; Vol. 10 No. 1 (2018): Temática: Ética e Educação; 200-232en-US
dc.sourceFilosofia e Educação; Vol. 10 Núm. 1 (2018): Temática: Ética e Educação; 200-232es-ES
dc.source1984-9605-
dc.subjectEducação. Paulo Freire. Ética. Formação.pt-BR
dc.titleAs interconexões da pedagogia crítica de Paulo Freirept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typePesquisa bibliográficapt-BR
Aparece en las colecciones: Faculdade de Educação. Universidad Estadual de Campinas - FE/UNICAMP - Cosecha

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