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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorpt-BR
dc.creatorBarros, Adriana Lúcia de Escobar Chaves de-
dc.creatorRibeiro, Jackeline Pinheiro da Fonseca-
dc.date2018-06-25-
dc.date.accessioned2022-03-18T13:04:27Z-
dc.date.available2022-03-18T13:04:27Z-
dc.identifierhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/pensaresemrevista/article/view/34488-
dc.identifier10.12957/pr.2018.34488-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57679-
dc.descriptionO aumento do número de pessoas surdas nas salas de aula regulares no Brasil é realidade nos contextos escolares inclusivos, tornando desafiador e inspirador o trabalho dos educadores, intérpretes e todos os profissionais envolvidos no ensino dos surdos. Nesse sentido, há que se conhecer mais sobre o processo de aprendizagem desses alunos, principalmente, quando o conteúdo é explicado pelo professor em português, uma língua de modalidade tão diferente da sua primeira, a Libras, e mediado por um intérprete. Refletir sobre essas questões é relevante, tanto para tornar os profissionais conscientes das dificuldades enfrentadas por esse grupo de discentes, quanto para aprimorar as práticas dos docentes e intérpretes, evidenciando a necessidade de colaboração entre eles. O presente artigo tem como objetivo compartilhar algumas práticas exitosas desenvolvidas e executadas de forma colaborativa por uma das autoras, professora de Português, e uma intérprete educacional, em turma regular de oitavo ano, composta por alunos ouvintes e um surdo. Ter atuado durante quase seis anos como intérprete desse aluno surdo possibilitou-lhe um olhar mais sensível para suas necessidades, as dificuldades do intérprete e os seus próprios desafios como professora. A partir das leituras de autores como Quadros (2004), Quadros e Schmiedt (2006), Strobel (2008) e outros estudiosos da área, apresentamos algumas atividades que acreditamos ter contribuído para o aprendizado desse surdo e despertado a sensibilidade dos seus colegas e de outros professores da escola. Esperamos que, inspirados por este artigo, professores e intérpretes educacionais passem a trabalhar, cada vez mais, de maneira colaborativa. Palavras-chave: pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiropt-BR
dc.relationhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/pensaresemrevista/article/view/34488/24956-
dc.rightsDireitos autorais 2018 Pensares em Revistapt-BR
dc.sourcePensares em Revista; n. 12 (2018): Pensares surdos: estudos na área de Letraspt-BR
dc.source2317-2215-
dc.subjectLetraspt-BR
dc.subjectpráticas colaborativas; professor; intérprete; surdo; Língua Portuguesa.pt-BR
dc.titlePRÁTICAS COLABORATIVAS DESENVOLVIDAS PELO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA E O INTÉRPRETE EDUCACIONAL / Collaborative practices developed by a portuguese teacher and an educational interpreterpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
Aparece en las colecciones: Faculdade de Formação de Professores - FFP/UERJ - Cosecha

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