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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorAurora, Revista-
dc.date2021-11-29-
dc.date.accessioned2022-03-17T19:07:47Z-
dc.date.available2022-03-17T19:07:47Z-
dc.identifierhttps://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/56193-
dc.identifier10.23925/1982-6672.2021v14i41p1-136-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/54117-
dc.descriptionA atual edição apresenta de forma caleidoscópica os fenômenos vinculados às relações entre a ordem neoliberal e a dinâmica democrática. Os autores, por diferentes abordagens e enfoques, brindam-nos com reflexões instigantes e, por que não dizer, bastante originais para pensar um dos fenômenos mais importantes da vida contemporânea. Abrimos a edição com a entrevista do filósofo francês Christian Laval que aborda, a partir de suas publicações recentes, a articulação entre o pensamento do sociólogo francês Pierre Bourdieu e o filósofo, também francês, Michel Foucault, a respeito do neoliberalismo. A partir de algumas “pegadas” do pensamento de Bourdieu, Laval reconstrói a forma como o sociólogo construiu uma espécie de primeira teoria sociológica do neoliberalismo. Ao realizar o paralelo com a obra de Foucault, Laval demonstra como o filósofo compreende a governamentalidade neoliberal associada a uma estratégia dos governantes ocidentais para impedir os avanços dos movimentos sociais insurgentes nos anos 1960. Para Laval, o neoliberalismo não é apenas uma política econômica, mas se tornou uma realidade sistêmica, ou seja, um conjunto de regras, de instituições e mecanismos que atuam nas políticas governamentais, no pensamento dos economistas e em comentaristas políticos na atualidade. Em Démocratie insurgeante no pensamento de Miguel Abensour, Silvana Tótora dialoga com a filosofia política de Miguel Abensour, onde podemos encontrar a construção do conceito de democracia insurgente. Trata-se de uma reflexão que nos possibilita ampliar os horizontes do desgaste vivido nas sociedades democráticas que sempre se comprometem com a racionalidade neoliberal, distanciando-se das formas de resistência emergentes na sociedade.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt-BR
dc.relationhttps://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/56193/37970-
dc.rightsCopyright (c) 2021 Aurora.pt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0pt-BR
dc.sourceAurora. ; v. 14 n. 41 (2021): Encruzilhadas das democracias: práticas de emancipação ou dominação?; 1-136pt-BR
dc.source1982-6672-
dc.titleEdição completapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha

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