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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorGuedes Brigante, Gustavo-
dc.creatorLutaif Lopes , Thamirez-
dc.date2021-11-29-
dc.date.accessioned2022-03-17T19:07:47Z-
dc.date.available2022-03-17T19:07:47Z-
dc.identifierhttps://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/55479-
dc.identifier10.23925/1982-6672.2021v14i41p75-96-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/54109-
dc.descriptionThe article aimed to discuss the Pantanal fires from two modalities of fire use: the first performed by hunter-gatherer societies (taking as a backdrop, above all, the Yanomami indigenous ethnicity) and the second performed by a logic of capitalist and colonial expansion. We appreciate Yanomami fires from what Anna Tsing classifies as “slow disturbances” and fires in the service of capital from what the author classifies as “rapid disturbances”. With that, we investigate the conditions and potentials of the ways of “inhabiting”, according to the notion developed by Tim Ingold, considering these two modalities. We argue that there is a line of continuity that runs through both the smoke from fires at the service of capital and the “smoke” that constitutes the new coronavirus pandemic according to Yanomami cosmology about the fall of the sky or the end of the world. Both “smoke” are also characterized as rapid “disturbance” events. Finally, the possibility of becoming-jaguar and becoming-indigenous was considered based on the notion of “becoming-animal” treated by Gilles Deleuze and Félix Guattari as ways of “holding” the sky. The methodology used was bibliographical and documental review. Keywords: 1. Covid-19. 2. Fire. 3. Yanomami. 4. Becoming-animal.en-US
dc.descriptionEl artículo tuvo como objetivo discutir los incendios del Pantanal desde dos modalidades de uso del fuego: la primera realizada por sociedades cazadoras-recolectoras (tomando como telón de fondo, sobre todo, la etnia indígena Yanomami) y la segunda realizada por una lógica de expansión capitalista y colonial. Apreciamos los incendios yanomami de lo que Anna Tsing clasifica como "disturbios lentos" y los incendios al servicio del capital de lo que el autor clasifica como "disturbios rápidos". Con eso, investigamos las condiciones y potencialidades de las formas de “habitar”, según la noción desarrollada por Tim Ingold, considerando estas dos modalidades. Sostenemos que hay una línea de continuidad que atraviesa tanto el humo de los fuegos al servicio del capital como el “humo” que constituye la nueva pandemia de coronavirus según la cosmología yanomami sobre la caída del cielo o el fin del mundo. Ambos "humo" también se caracterizan como eventos rápidos de "perturbación". Finalmente, se consideró la posibilidad de un jaguar-devenir y un indígena-devenir a partir de la noción de “devenir-animal” tratado por Gilles Deleuze y Félix Guattari como formas de “sostener” el cielo. La metodología utilizada fue la revisión bibliográfica y documental.  es-ES
dc.descriptionO artigo teve por objetivo discorrer sobre os incêndios Pantanal a partir de duas modalidades do uso do fogo: a primeira performada por sociedades caçadoras-coletoras (tomando como pano de fundo, sobretudo, a etnia indígena yanomami) e a segunda performada por uma lógica de expansão capitalista e colonialista. Apreciamos as queimadas yanomami a partir do que Anna Tsing classifica como “perturbações lentas” e os incêndios à serviço do capital a partir do que a autora classifica como “perturbações rápidas”. Com isso, investigamos as condições e os potenciais dos modos de “habitar”, conforme a noção desenvolvida por Tim Ingold, tendo em vista essas duas modalidades. Argumentamos que há uma linha de continuidade que perpassa tanto as fumaças dos incêndios à serviço do capital quanto as “fumaças” que constituem a pandemia do novo coronavírus de acordo com a cosmologia yanomami sobre a queda do céu ou fim do mundo. Ambas as “fumaças” também são caracterizadas como eventos de “perturbação” rápida. Por fim, foi considerada a possibilidade de um devir-onça e de um devir-indígena a partir da noção de “devir-animal” tratada por Gilles Deleuze e Félix Guattari como maneiras de “segurar” o céu. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e documental. Palavras-chave: 1. Covid-19. 2. Fogo. 3. Yanomami. 4. Devir-animal.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt-BR
dc.relationhttps://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/55479/37969-
dc.rightsCopyright (c) 2021 Aurora.pt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0pt-BR
dc.sourceAurora. ; v. 14 n. 41 (2021): Encruzilhadas das democracias: práticas de emancipação ou dominação?; 75-96pt-BR
dc.source1982-6672-
dc.titleThe Anthropocene Smoke: between conflagrations and falling skiesen-US
dc.titleLos Humos del Antropoceno: entre incendios y cielos cadenteses-ES
dc.titleAs fumaças no antropoceno: entre incêndios e céus cadentespt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha

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