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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/54076
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | KAREPOVS, Dainis | - |
dc.date | 2020-11-25 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-17T19:07:45Z | - |
dc.date.available | 2022-03-17T19:07:45Z | - |
dc.identifier | https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/47380 | - |
dc.identifier | 10.23925/1982-6672.2020v13i38p138-167 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/54076 | - |
dc.description | RESUMO: O Brasil, em suas relações com os países do continente americano, usualmente é entendido como uma nação bifronte. Ao mesmo tempo em que se submeteu a relações subordinadas com os Estados Unidos, manteve uma longa trajetória de comedido relacionamento com os demais países. É senso comum a afirmativa de que o Brasil não se vê como latino-americano, embora também se possa objetar que a recíproca seja plausível. Essa maneira de ver o outro se consolidou ao longo do primeiro século depois das independências das colônias espanholas e portuguesa e adentrou o século XX. De certo modo, no caso da esquerda marxista brasileira, esta postura também encontrou manifestações nas primeiras décadas do século XX. No exame das publicações e periódicos das correntes trotskista e stalinista em seus primórdios nas raras menções encontradas a respeito de outros países do continente ou se dá sob a apresentação de eventos políticos ou por meio da simples informação sobre as atividades das organizações nacionais. Não se dá sob a percepção de pertencimento a uma unidade continental. No caso dos stalinistas ela se dá sob a percepção de envolvimento dos países latino-americanos em “disputas interimperialistas”. Já no caso dos trotskistas brasileiros, nesse período, ocorre uma mudança significativa. A partir da chegada de Leon Trotsky ao México, os trotskistas brasileiros começam a atentar para o papel do imperialismo estadunidense no continente e sobre suas consequências sobre o movimento operário. Como ocorre esta mudança entre os seguidores de Leon Trotsky no Brasil e quais são suas implicações e limites são os objetos desta apresentação. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/47380/pdf | - |
dc.rights | Copyright (c) 2020 Aurora. Revista de Arte, Mídia e Política | pt-BR |
dc.source | Aurora. ; v. 13 n. 38 (2020): Aurora - revista de arte, mídia e política; 138-167 | pt-BR |
dc.source | 1982-6672 | - |
dc.subject | América Latina | pt-BR |
dc.subject | Leon Trotsky | pt-BR |
dc.subject | Mario Pedrosa | pt-BR |
dc.subject | Livio Xavier | pt-BR |
dc.title | Ogum vai a Coyoacán para enfrentar Tio Sam: Os trotskistas brasileiros e a América Latina, 1930-1947 | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha |
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