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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/53810
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Lévy, Jacques | - |
dc.date | 2021-05-20 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-17T19:06:11Z | - |
dc.date.available | 2022-03-17T19:06:11Z | - |
dc.identifier | https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/2236-9996.2021-5103 | - |
dc.identifier | 10.1590/2236-9996.2021-5103 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/53810 | - |
dc.description | The myth of Babel (Genesis 11, Old Testament) is an early and pure example of using urbanity and globality as an evidence of hubris. The accurate analysis of this short text shows that rejection of urbanity is not the effect of a vague metaphor; rather, it is based on the observation that city-making represents the perfect expression of humanity’s capability for carrying out modest yet ambitious autonomous plans. The statement that urbanisation and the cooperation of all humans would be a sin is less easy to maintain today, but fresher libertarian or neonaturalist ideologies, replacing transcendence by immanence, have emerged and achieved a historical continuity with mainstream religious demands. Reluctance towards a possible emancipation through selforganised spatial arrangements continues to connect urban agency to a more general antisocietal and anti-human stance. | en-US |
dc.description | O mito de Babel (Gênesis 11, Velho Testamento) é um exemplo antigo e puro do uso da urbanidade e do globalismo como evidências de húbris. A análise apurada desse texto curto mostra que a rejeição da urbanidade não é efeito de uma metáfora vaga; baseia-se na observação de que a fabricação das cidades representa a expressão perfeita da capacidade humana de realizar planos autônomos simples, mas, ao mesmo tempo, ambiciosos. A afirmação de que a urbanização e a cooperação de todos os seres humanos seriam um pecado não é tão fácil de ser mantida hoje em dia, mas ideologias libertárias ou neonaturalistas mais recentes, que substituíram transcendência por imanência, surgiram e conseguiram alcançar uma continuidade histórica com as demandas religiosas predominantes na atualidade. A relutância em relação a uma possível emancipação por meio de arranjos espaciais auto-organizados continua a conectar a atividade urbana a uma postura antissocietal e anti-humana mais geral. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | eng | - |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/2236-9996.2021-5103/35323 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2021 Jacques Lévy | pt-BR |
dc.source | Cadernos Metrópole; Vol. 23 Núm. 51 (2021): geografia do ressentimento; 499-517 | es-ES |
dc.source | Cadernos Metrópole; v. 23 n. 51 (2021): geografia do ressentimento; 499-517 | pt-BR |
dc.source | 2236-9996 | - |
dc.source | 1517-2422 | - |
dc.subject | Babel | pt-BR |
dc.subject | urbanidade | pt-BR |
dc.subject | transcendência | pt-BR |
dc.subject | imanência | pt-BR |
dc.subject | libertário | pt-BR |
dc.subject | neonaturalista | pt-BR |
dc.subject | Babel | en-US |
dc.subject | urbanity | en-US |
dc.subject | transcendence | en-US |
dc.subject | immanence | en-US |
dc.subject | libertarian | en-US |
dc.subject | neonaturalist | en-US |
dc.title | The hated city, from transcendence to immanence | en-US |
dc.title | Ódio à cidade: da transcendência à imanência | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha |
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