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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMotta, Júlia de Freitas-
dc.date2020-12-01-
dc.date.accessioned2022-03-17T18:07:57Z-
dc.date.available2022-03-17T18:07:57Z-
dc.identifierhttps://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/50979-
dc.identifier10.23925/1982-4807.2019i25p97-109-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/50981-
dc.descriptionFrom January 2019, the Terremoto Clandestino block, made up of refugees, immigrants and Brazilians, meets weekly in Rio de Janeiro. Through ethnographic work, I followed the intercultural block for a year, which includes members from different countries in Africa, Latin America and Europe. In this article, I try to reflect how the creation of the Terremoto Clandestino collaborates in the construction of identity narratives and in the search for the deconstruction of stereotypes, in which the socio-cultural differences of people in situations of refuge are often not taken into account. The article also intends to show how the group's lyrics and performances become tools of political struggle against machismo, racism and xenophobia; More than establishing a new cultural activity in the city, the group's rehearsals and presentations have established themselves as an inter-place, in which the condition of being refugees in Brazil is questioned.en-US
dc.descriptionA partir de janeiro de 2019, reúne-se semanalmente no Rio de Janeiro o bloco Terremoto Clandestino, formado por pessoas em situação de refúgio, imigrantes e brasileiros. Por meio de um trabalho etnográfico, acompanhei durante um ano o bloco intercultural que conta com integrantes de diversos países da África, América Latina e Europa. Neste artigo, procuro refletir como a criação do Terremoto Clandestino colabora na construção de narrativas identitárias e na busca para desconstrução de estereótipos, nos quais as diferenças socioculturais das pessoas em situação de refúgio muitas vezes não são levadas em conta. O artigo pretende mostrar também como as letras e as performances do grupo tornam-se ferramentas de luta política contra o machismo, o racismo e a xenofobia. Mais do que estabelecer uma nova atividade cultural na cidade, os ensaios e apresentações do grupo vêm se firmando como um entre-lugar, em que se questiona a condição de estar refugiado no Brasil.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt-BR
dc.relationhttps://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/50979/33749-
dc.rightsCopyright (c) 2020 Ponto-e-Vírgula : Revista de Ciências Sociaispt-BR
dc.sourcePonto-e-Vírgula : Revista de Ciências Sociais; n. 25 (2019): 1º Semestre de 2019 - Dossiê "Imigrantes e refugiados/as: olhares de dentro, olhares de fora"; 97-109pt-BR
dc.source1982-4807-
dc.subjectTerremoto Clandestinoen-US
dc.subjectDiasporaen-US
dc.subjectRefugeen-US
dc.subjectBetween place and borderen-US
dc.subjectMusicen-US
dc.subjectTerremoto Clandestinopt-BR
dc.subjectDiásporapt-BR
dc.subjectRefúgiopt-BR
dc.subjectEntre-lugar e fronteirapt-BR
dc.subjectMúsicapt-BR
dc.titleTerremoto Clandestino: Music shatters bordersen-US
dc.titleTerremoto Clandestino: A música rompe fronteiraspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeAvaliado pelas responsáveis pelo dossiêpt-BR
Aparece en las colecciones: Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha

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