Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/50967
Título : A Mulher encarcerada: estigma e justiça
A Mulher encarcerada: estigma e justiça
Palabras clave : Imprisoned woman;Inequality;Social Conflicts;Violence;Human Rights;Mulher encarcerada;Desigualdade;Conflitos Sociais;Violência;Direitos Humanos
Editorial : Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Descripción : The social conflicts generated in the issue of the inequality of the Brazilian society will appear in an amplified form if the focus is the incarcerated woman. The State to draw up any appropriate public policy needs reliable data from this area. Bauman calls attention to the growth of the “world of the excluded”. This is more serious when it comes to the gender problem. Gender equality involves very slow modifications and depends on deep transformations that imply changes affecting cultural elements. Many of the women are related to drug trafficking indirectly caught in trying to take their drugged inmate or tied to petty theft related to family survival. The stigma of this woman who came to be arrested is violent because once in prison they are abandoned and forgotten by their respective relatives. Those who are arrested and are pregnant and may come to light while they are serving their feathers run the risk of not seeing their babies again. Engels tells us that gender inequality was the first class antagonism present in the malefemale relationship. The present society is founded on the distributive injustice and loaded of stigmas among which is the one of the woman. Urban violence related to gender affects Brazilian women in general is disproportionate to the poorest who end up involved with drug and crime issues besides domestic violence and street violence.
Os conflitos sociais gerados na questão da desigualdade da sociedade brasileira vão aparecer de forma ampliada se o foco for a mulher encarcerada. O Estado para traçar qualquer política pública adequada precisa de dados fidedignos desta área. Bauman chama atenção para o crescimento do “mundo dos excluídos”. Isto é mais grave quando se trata do problema do gênero. A igualdade de sexo envolve modificações muito lentas e que dependem de transformações profundas que implicam em modificações que atingem elementos culturais. Muitas das mulheres estão relacionadas ao tráfico de drogas de forma indireta – presas ao tentar levar para seus companheiros encarcerados a droga ou vinculadas a pequenos roubos relacionados a sobrevivência familiar. O estigma desta mulher que veio a ser presa é violento pois uma vez no presídio elas são abandonadas e esquecidas pelos seus respectivos familiares. Aquelas que são presas e estão gravidas e porventura venham dar luz enquanto cumprem sua pena correm o e risco de não voltar a ver os seus bebês. Engels nos diz que a desigualdade de sexo foi o primeiro antagonismo de classe presente na relação homem-mulher. A sociedade atual está fundada sobre a injustiça distributiva e carregada de estigmas entre os quais se encontra o da mulher. A violência urbana referida ao gênero atinge as mulheres brasileiras em geral é desproporcional às mais pobres que acaba envolvidas com questões de drogas e do crime além da violência doméstica e da violência das ruas.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/50967
Otros identificadores : https://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/39967
10.23925/1982-4807.2018i24p113-127
Aparece en las colecciones: Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.