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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRodrigues, Leda Maria de Oliveira-
dc.date2016-12-24-
dc.date.accessioned2022-03-17T18:07:54Z-
dc.date.available2022-03-17T18:07:54Z-
dc.identifierhttps://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/31165-
dc.identifier10.23925/1982-4807.2016i20p%p-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/50927-
dc.descriptionO objetivo deste artigo é questionar a possibilidade de análises educacionais, se estas partirem da falsa ideia de desterritorialização e não multiterritorialidade, conforme proposta de Haesbert  (2004). Pretendemos analisar as consequências da ideia de desterritorialização e seus desdobramentos nas análises dos problemas educacionais brasileiros. Partimos da relação escola e território e da definição de espaço e território conforme Lefebvre, Bourdieu e  Haesbaert.  Procuramos problematizar a definição de território, as diferenças sociais de territórios ocupados por vários grupos, inclusive imigrantes, e suas dimensões para o entendimento da nossa educação. As desigualdades sociais e educacionais no Brasil podem relacionar-se com as características e conformações de um território. Sendo assim, a análise de pertencimento da escola, de seus agentes e de seu entorno a um território podem nos dar as dimensões de heterogeneidade dos territórios. A falsa ideia de desterritorialização, conforme analisa Haesbaert, pode contribuir com a mistificação da existência de espaços e territórios homogêneos. Importa-nos compreender especificamente esses dois conceitos: de espaço e território e seus desdobramentos, tais como a existência de espaços e territórios virtuais. Sobre estes espaços, analisaremos as consequências de se assumir a ideia de que todos os grupos sociais, indistintamente, têm acesso a eles. Estaríamos deixando de lado as relações de classe e a ideia de pertença a um determinado espaço social e território específico, assim como contribuiríamos para o esvaziamento da análise educacional nas dimensões econômicas, políticas e sociais. Nos tempos atuais, a ideia de desterritorialização deve ser equacionada, pois pode nos levar a uma falsa homogeneização espacial e social, o que seria ideológico.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt-BR
dc.relationhttps://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/31165/21602-
dc.rightsCopyright (c) 2016 Ponto-e-Vírgula : Revista de Ciências Sociaispt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourcePonto-e-Vírgula : Revista de Ciências Sociais; n. 20 (2016): ..... 2º semestre de 2016 .....pt-BR
dc.source1982-4807-
dc.subjectEscolapt-BR
dc.subjectTerritóriopt-BR
dc.subjectImigrantespt-BR
dc.subjectDesterritorializaçãopt-BR
dc.subjectAnálises educacionais.pt-BR
dc.titleEscola-território, desterritorialização e análises educacionaispt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha

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