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4. Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha

Título :	Cambiemos: The End of Domination through the Exercise of Hegemony in Argentina Cambiemos: o fim da dominação pelo exercício da hegemonia em Argentina
Palabras clave :	Argentina;Kirchnerism;Hegemony;Power Bloc.;Argentina;kirchnerismo;hegemonia;bloco no poder.;Sociologia;Ciência Política;História
Editorial :	Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Descripción :	Argentina was included in Latin America’s “left turn” during the kirchnerista administrations (2003-2015). This article argues that that process was guided by the construction of hegemony by a fraction of the power bloc, which attended to some popular demands. The logic of populism marked the form of this process, which led to the intensification, beginning in 2008, of the antagonism with fractions that had been removed from the ruling bloc, permitting the consolidation of a kirchnerista identity. At the same time, this allowed the creation of a heterogeneious opposition alliance, which was able to win the elections with a demagogic discourse. The new Cambiemos (“Let’s change”) coalition represents a different fraction of the power bloc, which is less disposed to engage in legitimating spending, and promotes a form of domination that is more direct or has fewer mediations. Argentina foi incluído como parte da chamada “viradada à esquerda”da América Latina durante as administrações do kirchnerismo (2003-2015). O artigo argumenta que esse processo foi guiado pela construção de hegemonia por uma fração do bloco no poder, que atendeu algumas exigências populares.A lógica populista marcou a forma deste processo, que levou à intensificação desde 2008 do antagonismo con as fracções deslocadas do bloco no poder, permitindo a consolidação de uma identidade kirchnerista. Ao mesmo tempo, isto permitiu que a aliança estratégica da oposição heterogênea, que foi capaz de vencer as eleições com um discurso de demagogia. O novo governo de Cambiemos (“Mudemos”) representa outra fração do bloco no poder, menos disposto a incorrer em despesas de legitimação, promovendo assim uma forma de dominação com menos mediaçoes, mais direta.
URI :	http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/50279
Otros identificadores :	https://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/31848 10.23925/ls.v20i36.31848
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