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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorChagas, Victor-
dc.date2012-02-27-
dc.date.accessioned2022-03-17T17:46:41Z-
dc.date.available2022-03-17T17:46:41Z-
dc.identifierhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/2661-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48781-
dc.description3. MAIS COISAS ENTRE O CÉU E A TERRA A rádio, na minha opinião, tinha essa dimensão de ser uma radiografia da própria comunidade [Antônio Carlos Pinto Vieira, em entrevista, sobre a Rádio Maré fm]   “William Shakespeare estava certo. Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar a vã filosofia. Ao escrever a célebre frase, o dramaturgo inglês certamente não se referia às ondas de rádio. Menos ainda à batalha invisível que está sendo travada na atmosfera carioca. Mas o gênio acertou”, dizia a reportagem da Veja Rio, de maio de 1997 [lima, 1997]. Acima de nossas inocentes cabeças e 380 anos depois da morte de Shakespeare, emissoras legais e piratas – comunitárias ou livres – travam uma guerra surda por freqüências de transmissão. Uma feroz disputa recheada de interesses, prisões e denúncias com audiência garantida até no Congresso Nacional, em Brasília, onde tramita o projeto de regulamentação das rádios comunitárias [id.:ibid.]. Classificar e compreender um meio de comunicação como comunitário é obviamente entendê-lo como um meio que atende à comunidade. A conceituação do adjetivo, no entanto, não é tão simples quanto aparenta na prática das regulamentações dos serviços de radiodifusão. Em especial sobre os veículos radiofônicos, pela sua extensão e proliferação nas últimas décadas[1], quando os definimos como comunitários, estamos operando com uma conceituação delicada que distingue não apenas entre rádios comerciais e rádios comunitárias, mas também entre estas e as rádios livres, e estabelece relações, ainda que não necessariamente de oposição ou justaposição, também com as rádios piratas e as rádios “do povo”. [1] Estima-se que existam entre 5,5 mil e 10 mil emissoras comunitárias em toda a extensão do território nacional, de acordo com Cicilia Maria Krohling Peruzzo [2004:252].pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt-PT
dc.relationhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/2661/2030-
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; No. 40 (2011): Por que é cidadão o jornalista cidadão? História das mídias e jornalismo cidadão de base comunitária na Maréen-US
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; n. 40 (2011): Por que é cidadão o jornalista cidadão? História das mídias e jornalismo cidadão de base comunitária na Marépt-PT
dc.source1646-3714-
dc.source1646-3706-
dc.titleCapitulo II - O SOM (radiofônicos: Rádio Maré e Progressiva FM)pt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - CeiED/ULHT - Cosecha

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