Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48715
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | Chagas, Mário De Souza | - |
dc.date | 2009-05-30 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-17T17:46:32Z | - |
dc.date.available | 2022-03-17T17:46:32Z | - |
dc.identifier | https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/535 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48715 | - |
dc.description | Consciente da importância dos museus enquanto espaço de reflexão. educação, encontro e lazer, a professora da turma de Charlie Brown organiza uma excursão ao Museu de Arte da cidade. Após a visita os alunos devem preparar, para efeito de avaliação, um relatório sobre o Museu. Charlie Brown está preocupado com a perspectiva de ter que elaborar o referido relatório e tirar nota 10 (dez) para não perder o ano. No dia marcado para a visita, dois ônibus realizam o transporte das crianças da escola até as proximidades do Museu. Ao sairem dos ônibus, as crianças são organizadas em fila. No entanto, Charlie Brown, Snoopy, Isaura, Beth Pimentinha e Márcia distanciam-se do grupo excursionista e terminam entrando, por engano, num Supermercado, julgando que estavam no Museu. A visita de Charlie Brown ao supermercado transcorre com normalidade. As listagens de preço são percebidas como catálogos de exposição; a campanha de preços baixos é percebida como uma estratégia do Museu para superar suas dificuldades financeiras; as latas empilhadas de extrato de tomate são percebidas como esculturas populares; alguns pernis (ou coisa parecida) são percebidos como ossos de dinossauros. A pequena Márcia, apesar de todos os argumentos de Beth Pimentinha, insiste em dizer que o Museu se parece muito com uma mercearia. Ao saírem do Supermercado, que fica ao lado do Museu, Charlie Brown e seus amigos encontram o outro grupo excursionista, entram no ônibus e voltam para casa. Charlie Brown prepara o seu relatório e depois de entregá-lo à professora, descobre, em conversa com amigos que não foram ao supermercado, que ele não foi ao "verdadeiro" Museu. No dia marcado para a entrega das notas, Charlie Brown está tenso e angustiado. No entanto, ao receber o resultado o seu rosto se ilumina. Ele tirou 10 (dez) e não perdeu o ano. A professora ainda anotou em seu relatório o seguinte comentário: "Sua analogia foi brilhante. Comparar o Museu ao supermercado foi uma idéia genial". | pt-PT |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Edições Universitárias Lusófonas | pt-PT |
dc.relation | https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/535/438 | - |
dc.source | Cadernos de Sociomuseologia; Vol. 2 No. 2 (1994): Novos rumos da Museologia | en-US |
dc.source | Cadernos de Sociomuseologia; v. 2 n. 2 (1994): Novos rumos da Museologia | pt-PT |
dc.source | 1646-3714 | - |
dc.source | 1646-3706 | - |
dc.title | NO MUSEU COM A TURMA DO CHARLIE BROWN | pt-PT |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - CeiED/ULHT - Cosecha |
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