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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorVictor, Isabel-
dc.date2009-06-19-
dc.date.accessioned2022-03-17T17:46:20Z-
dc.date.available2022-03-17T17:46:20Z-
dc.identifierhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/403-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48590-
dc.descriptionCapítulo 1 1. Do conceito de públicos ao de cidadãos – clientes2. A educação não formal na génese da qualidade  Capítulo 2 1. A qualidade, em museus, associada à satisfação dos cidadãos – clientes 2. A qualidade, em museus, associada à participação3. A qualidade, em museus, associada à autoavaliação 4. A qualidade, em museus, associada à gestão do conhecimento 4.1. Distinção entre “conhecimento tácito” e “conhecimento explícito” 5. A qualidade em museus, associada ao conceito de desempenho ambiental da organização 6. A qualidade, em museus, associada ao conceito de liderança  Capítulo 31. O museu com “qualidades” e a qualidade em museus: duas formas distintas de pensar o museu e de percepcionar a qualidade. 2. A qualidade em museus \ etapas e princípios ı Auto avaliação da organização museu ı Satisfação dos cidadãos/clientes  Resumo: O movimento que se gerou, há cerca de três décadas, em torno da renovação das teorias e práticas museológicas, designado por Nova Museologia, criou um novo paradigma que resultou na triangulação de três categorias, a que se refere sinteticamente Luis Alonso Fernández (1999), em “Introduccion a la Nueva Museologia”(p.82), ao enunciar os parâmetros da Nova Museologia desenvolvidos por Marc Maure (...)”um nuevo y triple paradigma(...) de la monodisciplinaridad à la pluridisciplinaridad, del público a la comunidad y del edifício al território .” A nova visão processual da museologia encontra sentido na participação das pessoas e dos diferentes grupos na comunidade. Na perspectiva da Nova Museologia, coleccionar/ recolher, preservar e difundir são operações que um museu de novo tipo assume em parceria com a comunidade em processos socializantes que contribuem para a qualificação da cultura *(termos adoptados por Maria Célia Santos).  pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt-PT
dc.relationhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/403/310-
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; Vol. 23 No. 23 (2005): Os museus e a qualidade - Distinguir entre museus com "qualidades" e a qualidade em museusen-US
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; v. 23 n. 23 (2005): Os museus e a qualidade - Distinguir entre museus com "qualidades" e a qualidade em museuspt-PT
dc.source1646-3714-
dc.source1646-3706-
dc.titlePARTE V – OS MUSEUS E A QUALIDADEpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - CeiED/ULHT - Cosecha

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