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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorVictor, Isabel-
dc.date2009-06-19-
dc.date.accessioned2022-03-17T17:46:20Z-
dc.date.available2022-03-17T17:46:20Z-
dc.identifierhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/402-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48589-
dc.descriptionCapítulo 11. Como define o icom as boas práticas dos museus e dos museólogos2. A proposta de lei- quadro dos museus portugueses2.1. Uma visão anquilosada de qualificação2.2. A credenciação / exclusão2.3. A legitimação da “meritocracia”Capítulo 2 1. O sentido comum da qualidade em museus 1.1. A percepção do cidadão – cliente1.1.1. Categorias: 1.1.2. Atributos da qualidade em museus1.1.3. A qualidade em museus-representação gráfica 1.2. A população inquirida1.2.1. Grelha, resumo Resumo: Ao nível do discurso institucional e institucionalizante produzido pelas instâncias que tutelam e/ou que agregam os museus e museólogos, com o propósito declarado de legitimar e instaurar as normas e as boas práticas museológicas, evidenciam-se o ICOM a nível internacional e o IPM, a nível nacional, através da estrutura RPM, legalmente consignada na proposta da Lei-Quadro dos museus portugueses actualmente em discussão.Assim passaremos a analisar o que referem as referidas instâncias;Começando pelo ICOM este aprovou, em 1986, um código deontológico, actualizado em 2001, que vigora e procura ser, conforme se refere na introdução do documento, um meio de autoregulação profissional que incide na gestão dos museus e das colecções com o fim de instituir normas e condutas pessoais e profissionais que garantam as boas práticas museológicas tendo como referência a definição de museu que consta dos estatutos do Conselho Internacional dos Museus. A adesão ao ICOM pressupõe naturalmente a aceitação destas normas. O referido conselho anuncia para 2004, um código mais completo que, para além das normas e princípios, determine as directivas a cumprir.pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt-PT
dc.relationhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/402/309-
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; Vol. 23 No. 23 (2005): Os museus e a qualidade - Distinguir entre museus com "qualidades" e a qualidade em museusen-US
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; v. 23 n. 23 (2005): Os museus e a qualidade - Distinguir entre museus com "qualidades" e a qualidade em museuspt-PT
dc.source1646-3714-
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dc.titlePARTE IV -COMO É QUE OS MUSEUS SE PENSAM A SI PRÓPRIOS EM TERMOS DE QUALIDADEpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - CeiED/ULHT - Cosecha

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