Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48587
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | Victor, Isabel | - |
dc.date | 2009-06-19 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-17T17:46:20Z | - |
dc.date.available | 2022-03-17T17:46:20Z | - |
dc.identifier | https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/400 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48587 | - |
dc.description | Capítulo 11. Evolução da qualidade 2. Conceitos da qualidade 2.1. A gestão pela qualidade 2.1.1. Modelos da qualidade 2.1.2. Documentação do sistema da qualidade 2.1.3. O manual da qualidade 2.1.4. A carta da qualidade 3. Etapas do desenvolvimento do conceito da qualidade 4. Criticas ao sistema da qualidade 5. Especificações da qualidade Capítulo 2 1. A gestão pela qualidade em bibliotecas e arquivos uma possibilidade de benchmarking com os museus RESUMO: O sector privado, na primeira metade do século XX, movido essencialmente por razões de competitividade e imperativos de rigor, no caso da indústria bélica, aderiu aos sistemas de gestão da qualidade com o objectivo de ver os seus produtos reconhecidos publicamente através da certificação. A visibilidade e o pioneirismo que a gestão pela qualidade teve no sector privado levaram a que, ainda hoje, quando se fala em certificação de produtos e serviços se pense imediatamente em fábricas e empresas. Associa-se pois, qualidade a vantagens comerciais, ao prestígio e à fiabilidade que dá primazia a alguns serviços e produtos em detrimento de outros.Portugal, acompanhou a tendência verificada nos restantes países desenvolvidos reconhecendo os cidadãos-clientes, neste caso beneficiários e contribuintes do serviço público, como primeiros destinatários dos serviços prestados e co-avaliadores da qualidade, através de ferramentas que captam o nível de satisfação.O cidadão/contribuinte tem legitimidade para exigir qualidade aos serviços prestados pela administração pública. Como corolário, a sua orientação para a satisfação e participação dos utentes/clientes, dos accionistas/cidadãos, deve ser objecto continuamente partilhado. | pt-PT |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Edições Universitárias Lusófonas | pt-PT |
dc.relation | https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/400/307 | - |
dc.source | Cadernos de Sociomuseologia; Vol. 23 No. 23 (2005): Os museus e a qualidade - Distinguir entre museus com "qualidades" e a qualidade em museus | en-US |
dc.source | Cadernos de Sociomuseologia; v. 23 n. 23 (2005): Os museus e a qualidade - Distinguir entre museus com "qualidades" e a qualidade em museus | pt-PT |
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dc.title | PARTE II - ENQUADRAMENTO TEÓRICO DA QUALIDADE | pt-PT |
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Aparece en las colecciones: | Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - CeiED/ULHT - Cosecha |
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