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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48509
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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCândido, Manuelina Maria Duarte-
dc.date2009-06-14-
dc.date.accessioned2022-03-17T17:46:10Z-
dc.date.available2022-03-17T17:46:10Z-
dc.identifierhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/319-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48509-
dc.descriptionEstudo de caso: a coleção de imaginária do museu diocesano dom José “Sua história existe apenas no momento em que se passou a interrogá-los e não no momento em que são recolhidos, embora com alegria.”(FARGE, 1989) Tradicionalmente, a cultura material não era utilizada como documento histórico, mas como objeto de fruição, elemento estético, ilustrativo ou de aguçamento dos sentidos. A produção historiográfica mais recente tem também — sem desmerecer aquelas qualidades — procurado fazer sobre os objetos uma leitura enquanto fontes primárias de pesquisa. Nesta perspectiva, nosso trabalho procurou, ainda que de forma limitada pelas dificuldades inerentes ao propósito e à nossa modesta experiência, levantar informações sobre a complexa rede de produção, circulação, consumo, veneração e posterior institucionalização das imagens sacras que hoje compõem a Coleção de Imaginária do Museu Dom José. O museu dom JoséConhecido como Museu de Sobral, o Museu Dom José teve sua origem ligada à figura do 1o Bispo de Sobral, Dom José Tupinambá da Frota, ainda na década de 1920, quando o bispo passou a reunir as peças por toda a zona norte do estado do Ceará, além do Piauí e Maranhão (estados próximos). A documentação do acervo do mdjPara a Documentação realizada em 1994 foi utilizada uma ficha com três páginas, das quais a primeira — à qual chamamos folha-de-rosto — tinha a finalidade de identificação imediata da peça, com dados como título, função e material, dimensões e fotografias; enquanto que as demais davam lugar à descrição, às análises (iconográfico/decorativa e estilística) e demais informações. Leitura de imagens: o que podemos inferir a partir da análise de conjunto da coleçãoPara o estudo dessa Coleção, entendemos ser proveitoso um estudo do conjunto das imagens sacras a ela pertinentes e, só então, entrar nas especificidades de peças ou subconjuntos queapresentam características ou dados em comum.Uma visão mais genérica da Coleção foi possível a partir da elaboração de uma tabela com dados como título, origem, época, procedência, material/técnica, dimensões, estado de conservação e características estilísticas.  pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt-PT
dc.relationhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/319/228-
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; Vol. 12 No. 12 (1998): Imagem de vida, trabalho e arteen-US
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; v. 12 n. 12 (1998): Imagem de vida, trabalho e artept-PT
dc.source1646-3714-
dc.source1646-3706-
dc.titleCAPÍTULO 2 - ESTUDO DE CASO: A COLEÇÃO DE IMAGINÁRIA DO MUSEU DIOCESANO DOM JOSÉ; O MUSEU DOM JOSÉ; A DOCUMENTAÇÃO DO ACERVO DO MDJ; LEITURA DE IMAGENS: O QUE PODEMOS INFERIR A PARTIR DA ANÁLISE DE CONJUNTO DA COLEÇÃOpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - CeiED/ULHT - Cosecha

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