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Título :	Community revolutionary object: strengthening post-capitalist societies Objeto revolucionario comunitario: fortalecimiento de las sociedades poscapitalistas Sujeto revolucionario comunitario : fortaleciendo sociedades post-capitalistas
Palabras clave :	Sujeto revolucionario;Coletivo;Comunidade;Transformação social;Sociedades pós-capitalistas.;Revolutionary subject;Collective;Community;Social transformation;Surplus.;Sujeto revolucionario;Colectivo;Comunidad;Transformación social;Sociedades post-capitalistas.
Editorial :	Universidade Estadual de Campinas
Descripción :	The hope for a unique revolutionary actor in the XX Century evaporated as a result of the weaknesses of social organizations in the face of the multiple crises that proliferated in the post-war era, generating doubts about the possibility of revolutionary change. This paper examines the potential of an almost forgotten group of revolutionary actors –collectively organized and deliberately involved in processes of social and productive transformation with a legitimate claim to territory– whose present-day activities involve them in concerted processes to consolidate a different social structure on the margins of the global capitalist system. Indigenous and peasant communities throughout the Americas are self-consciously restructuring their organizations and governance structures, taking control of territories they claimed for generations. They are also reorganizing production to generate surplus, assembling their members to take advantage of underutilized resources and peoples’ energies for improving their ability to raise living standards and assure environmental conservation and restoration. These communities are not operating in isolation. They coordinate activities, share information, and build alliances. Hundreds of millions of people are participating in this growing movement; they occupy much more than one-quarter of the world’s land area. There is great potential for others to join them, expanding from the substantial areas where that are already operational, transforming societies and ecosystems, consolidating post-capitalist societies. La esperanza del sujeto revolucionario proletario, que prevaleció durante el siglo XX, se evaporó como resultado de las debilidades de las organizaciones sociales para hacer frente a múltiples crisis que proliferaron en el ambiente de posguerra, dejando en total incertidumbre la posibilidad de cambio revolucionario. Este documento examina el potencial de actores revolucionarios casi olvidados,colectivamente organizados e involucrados deliberadamente en procesos de transformación social y productiva, con un reclamo legítimo de sus territorios, cuyas actividades los involucran en procesos para consolidar una estructura diferente de sociedad, en los márgenes del sistema capitalista global. Las comunidades campesinas e indígenas de las Américas se están reuniendo conscientemente parareestructurar sus organizaciones y formas de gobierno, tomando el control de sus territorios que han reclamado por generaciones. También están reorganizando la producción para generar excedentes, reuniendo a sus miembros para aprovechar recursos subutilizados y para mejorar el nivel de vida y asegurar la conservación y restauración del medio ambiente. Estas comunidades no están operando de maneraaislada. Coordinan actividades, comparten información y crean alianzas. Cientos de millones de personas participan en estos movimientos, ocupando mucho más de una cuarta parte de la superficie terrestre del mundo. Estas condiciones representan un enorme potencial para innumerables formas de trasformación social y ecológica,consolidando mundos y sociedades post-capitalistas. A esperança que prevaleceu durante o século XX quanto a um sujeito revolucionário proletário se evaporou como resultado da incapacidade das organizações sociais de fazer frente às crises múltiplas que se proliferaram no ambiente pós-guerra, abandonando a possibilidade de transformação revolucionária à total incerteza. Este artigo examina o potencial de atores revolucionários quase esquecidos, atores queestão coletivamente organizados e deliberadamente envolvidos em processos de transformação social e produtiva, que reivindicam legitimamente seus territórios e cujas atividades os envolvem em processos para consolidar uma estrutura diferente de sociedade nas márgens do sistema capitalísta global. As comunidades campesinas e indígenas das Américas estão conscientemente se reunindo para reestruturar suas organizações e suas formas de governo, tomando o controle dos territórios que são seus e que têm reclamado para si há gerações. Também estão reorganizando a produção para gerar excedentes, reunindo seus membros para aproveitar recursos subutilizados e para melhorar o nível de vida e assegurar a conservação e a restauração do meio ambiente. Essas comunidades não estão operando de maneira isolada. Coordenam atividades, compartilham informações e criam alianças. Centenas de milhões de pessoas participam desses movimentos ocupando muito mais que um quarto da superfície terrestre do mundo. Essas condições representam um enorme potencial para inúmeras formas de transformações socias e ecológica, consolidando mundos e sociedades pós-capitalistas.
URI :	http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48399
Otros identificadores :	https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/article/view/8656865 10.20396/ideias.v10i0.8656865
Aparece en las colecciones:	Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCH/UNICAMP - Cosecha

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