Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/46347
Título : | A estrangeiridade como metáfora para a educação |
Autor : | |
Palabras clave : | ;Educação; Estrangeiridade; Responsabilidade docente; |
Editorial : | Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - Universidad de la República |
Descripción : | Proponho a reflexão sobre o significado da educação, na perspectiva arendtiana de “introdução no mundo”, a partir da metáfora do estrangeiro. Hannah Arendt elabora um conjunto de reflexões tomando por base que “a essência da educação é a natalidade, o fato de que os seres humanos nascem no mundo” (1972: 224). Isso significa pensar as crianças como “recém-chegados” e “novos” num mundo que já existe e que continuará a existir depois delas. A educação, nesses termos, é “mundana”, ou seja, diz respeito ao mundo, e objetiva a “mundaneidade”. Os adultos apresentam o mundo às crianças e jovens, transmitindo uma herança que, na Modernidade, está sem testamento. Por isso, a educação implica uma relação entre gerações fundada na autoridade e na responsabilidade docente. Assim, precisam ser introduzidas no “mundo” e sua estrangeiridade, como a educação, é temporária, cujo limiar é a entrada no mundo adulto. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/46347 |
Otros identificadores : | http://www.fermentario.fhuce.edu.uy/index.php/fermentario/article/view/260 |
Aparece en las colecciones: | Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - FHCE/UDELAR - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.