Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/39480
Título : TEORIA CRÍTICA E OS SENTIDOS DA EMANCIPAÇÃO
Palabras clave : teoria crítica;emancipação;novos movimentos sociais;democracia
Editorial : Universidade Federal da Bahia
Descripción : A tradição de pensamento conhecida como Teoria Crítica, que conta com os nomes de Horkheimer, Adorno, Marcuse e Habermas, entre muitos outros, é composta por diferentes modelos críticos. Encontramos, numa mesma geração ou ainda num mesmo autor, diferentes formulações da crítica social apoiadas em diagnósticos do tempo renovados. O presente artigo procura pensar as condições de renovação dos diagnósticos a partir da qual os obstáculos à emancipação ou potenciais emancipatórios, quando presentes numa dada sociedade, sejam considerados e analisados de modo crítico. Essa renovação implica desvincular a fundamentação normativa da crítica do “paradigma produtivista” e conceber as lutas emancipatórias na pluralidade de seus sentidos.PALAVRAS-CHAVE: teoria crítica, emancipação, novos movimentos sociais, democracia. CRITICAL THEORY AND THE SENSES OF EMANCIPATION Rúrion MeloThe tradition of thought known as Critical Theory, which has the names of Horkheimer, Adorno, Marcuse and Habermas, among many others, is comprised of various critical models. We find, in the same generation or even in the same author, different formulations of social criticism supported by renovated time diagnostics. This paper seeks to consider the conditions for renovation of the diagnoses from which the obstacles to emancipation and emancipatory potential, when present in a given society, are considered and analyzed critically. This renovation involves untying the normative foundation of the critique of the “productivist paradigm” and to conceive the emancipatory struggles in the plurality of their senses. KEYWORDS: critical theory, emancipation, new social movements, democracy. LA THÉORIE CRITIQUE ET LES SENS DE L’ÉMANCIPATION Rúrion MeloComposée de divers modèles critiques, la tradition de pensée connue comme Théorie Critique compte, entre autres, avec des noms tels que ceux de Horkheimer, Adorno, Marcuse et Habermas. Nous trouvons dans une même génération ou encore chez un même auteur, différentes manières de formuler la critique sociale basées sur des diagnostics renouvelés du temps. Cet article se veut de penser les conditions de renouvellement des diagnostics à partir duquel les obstacles à l’émancipation ou aux potentiels émancipatoires, lorsqu’ils existent dans une société donnée, doivent être considérés et analysés de manière critique. Ce renouvellement demande que le fondement normatif et la critique du “paradigme productiviste” soient séparés et suppose la conception de luttes émancipatoires dans la pluralité de leurs sens. MOTS-CLÉS: Théorie critique, émancipation, nouveaux mouvements sociaux, démocratie. Publicação Online do Caderno CRH: http://www.cadernocrh.ufba.br   Publicação Online do Caderno CRH no Scielo: http://www.scielo.br/ccrh
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/39480
Otros identificadores : https://periodicos.ufba.br/index.php/crh/article/view/19208
10.9771/ccrh.v24i62.19208
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos e Pesquisas em Humanidades - CRH/UFBA - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.