Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/39399
Título : Amor e dinheiro: uma relação possível?
Palabras clave : dinheiro;amor;modernidade;sociedade;comunidade
Editorial : Universidade Federal da Bahia
Descripción : Neste artigo, tentarei compreender em que aspectos a economia monetária modifica ou influencia o amor na modernidade, sem perder de vista que tais relações se inserem em um contexto onde domina o individualismo e as relações mercantis, mas também relações humanas com toda a sua complexidade, contradições e surpresas. Por meio do diálogo com Georg Simmel, em sua discussão sobre dinheiro e a sociedade moderna, e autores como Tönnies, Giddens e Lázaro, problematizamos alguns dentre os variados aspectos presentes nesse debate. Tomamos como pressuposto que amor e dinheiro aparecem em nossa sociedade como polos ao redor dos quais a vida gira e, se, à primeira vista, são representados como elementos antagônicos ou separados, de outro ângulo, são desejos que se complementam. A sociedade do dinheiro, a nosso ver, faz surgir uma nova modalidade de amor: o amor moderno, fabricado, interessado, que não se sustenta sem a base do dinheiro. Palavras-chave: dinheiro, amor, modernidade, sociedade; comunidade.LOVE AND MONEY: A POSSIBLE RELATIONSHIP? Glaucia Russo In this paper I will try to understand which aspects monetary economy changes or affects love in the modernity, without losing sight that such relationships are embedded in a context where market relations and individualism dominate, but also human relations with all their complexity, contradictions and surprises. Through dialogue with Georg Simmel, in his discussion of money and modern society, and authors like Tönnies, Giddens and Lázaro, we discuss some of the various issues involved in this debate. We take for granted that love and money in our society appear as poles around which life revolves, and if, prima facie, are represented as separated or antagonistic elements, from another angle are complementary desires. The society of money, in our view, gives rise to a new kind of love: modern love, manufactured, interested, that cannot stand without the money base. KEYWORDS: money, love, modernity, society, community.AMOUR ET ARGENT: CETTE RELATION ESTELLE POSSIBLE? Glaucia Russo Il s’agit, dans cet article, d’essayer de comprendre sous quels aspects l’économie monétaire modifie ou influence l’amour dans la modernité, sans perdre de vue que de telles relations s’inscrivent dans un contexte où ce sont l’individualisme et les relations de marché qui dominent, mais aussi les relations humaines dans toute leur complexité, leurs contradictions et leurs surprises. En dialoguant avec Georg Simmel, dans son analyse concernant l’argent et la société moderne, ainsi qu’avec des auteurs tels que Tönnies, Giddens et Lázaro, nous avons pu poser le problème des enjeux de ce débat. Nous sommes partis du principe que l’amour et l’argent surgissent dans notre société comme des pôles autour desquels la vie s’articule et, s’ils sont d’abord représentés comme des éléments antagoniques ou séparés, vus dans une autre optique, il s’agit de désirs complémentaires. La société de l’argent fait surgir, à notre avis, un nouveau type d’amour : l’amour moderne, fabriqué, intéressé, qui ne peut exister dans être basé sur l’argent. MOTS-CLÉS: argent, amour, modernité, société, communauté. Publicação Online do Caderno CRH: http://www.cadernocrh.ufba.br   Publicação Online do Caderno CRH no Scielo: http://www.scielo.br/ccrh
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/39399
Otros identificadores : https://periodicos.ufba.br/index.php/crh/article/view/19042
10.9771/ccrh.v24i61.19042
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos e Pesquisas em Humanidades - CRH/UFBA - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.