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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38762
Título : | Interview with Alexandre Anderson - “Today, Guanabara Bay lives apartheid. We are criminalized, they take away the right to come and go” Entrevista com Alexandre Anderson - “Hoje a baía de Guanabara vive um apartheid. Somos criminalizados, nos tiram o direito de ir e vir” |
Palabras clave : | conflicts;development;Rio de Janeiro;artisanal fishing;PAC;COMPERJ;conflitos;desenvolvimento;Rio de Janeiro;pesca artesanal;PAC;COMPERJ |
Editorial : | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
Descripción : | The conflicts between large enterprises and local and traditional populations triggered by the appropriation of territories and natural resources of common good by big capital are the order of the day and make up, with a central position, the current framework of discussions held in academia and in social movements about the impacts and consequences of the hegemonic development policy underway in Brazil. The present interview was conducted with Alexandre Anderson de Souza, who is a professional artisanal fisherman, founder and director of AHOMAR, president of the Union of Professional Fishermen and Artisanal Fishermen of the State of Rio de Janeiro (Sindpesca / RJ), member of the Movement's State Executive National Fishermen and Fishermen (MPP) and coordinator of the National Campaign for the Regularization of the Territory of Fishing Communities. Alexandre tells us about AHOMAR's militancy over the disputes that are established between the different forms of uses and appropriations of the fishing territory, its communal spaces and its natural resources. He thus sheds light on a traditional category that has historically been rendered unfeasible and which has been systematically expelled from its territories in the name of the supposed progress provided by the expansion of the frontiers of capital. Os conflitos entre grandes empreendimentos e populações locais e tradicionais deflagrados pela apropriação de territórios e recursos naturais de bem comum pelo grande capital estão na ordem do dia e compõem, com posição de centralidade, o quadro atual das discussões travadas na academia e nos movimentos sociais sobre os impactos e conseqüências da política de desenvolvimento hegemônica em curso no Brasil. A presente entrevista foi realizada com Alexandre Anderson de Souza, que é pescador artesanal profissional, fundador e diretor da AHOMAR, presidente do Sindicato dos Pescadores Profissionais e Pescadores Artesanais do Estado do Rio de Janeiro (Sindpesca/RJ), membro da Executiva Estadual do Movimento Nacional dos Pescadores e Pescadoras (MPP) e articulador da Campanha Nacional pela Regularização do Território das Comunidades Pesqueiras. Alexandre nos fala sobre a militância da AHOMAR em torno das disputas que se estabelecem entre as distintas formas de usos e apropriações do território pesqueiro, seus espaços comunais e seus recursos naturais. Lança luz, assim, sobre uma categoria tradicional historicamente invibilizada que vem sendo sistematicamente expulsa de seus territórios em nome do suposto progresso proporcionado pela expansão das fronteiras do capital. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38762 |
Otros identificadores : | https://revistaideas.ufrrj.br/ojs/index.php/ideas/article/view/126 |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade - CPDA/UFRRJ - Cosecha |
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