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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38314
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSabourin, Eric-
dc.creatorN. de Oliveira, Marcelo-
dc.creatorXavier, José H. V.-
dc.date2013-12-08-
dc.date.accessioned2022-03-17T14:28:02Z-
dc.date.available2022-03-17T14:28:02Z-
dc.identifierhttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/281-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38314-
dc.descriptionA política pública de reforma agrária no Brasil continua dando prioridade a formas de organização coletiva do assentamento, dos serviços e até da produção agrícola. Essa lógica coletiva está promovida e institucionalizada tanto pelo Estado quanto pelos movimentos próreforma agrária. Paradoxalmente, o assentamento se traduz pela concessão de lotes individuais a um público composto em sua maioria de ex-assalariados, no marco de uma política de promoção de empreendimentos econômicos de natureza familiar. Este trabalho examina as raízes e conseqüências da interação entre essas lógicas a partir do exemplo de assentamentos do município de Unaí. Permanece a tensão entre o interesse individual do “recémproprietário”, as lógicas familiares e as práticas coletivas dependentes das modalidades de política pública. A obrigação de solidariedade familiar ou comunitária é alimentada pela precariedade do processo de assentamento e pelo caráter unificador da ideologia ou dos valores humanos. Os resultados em Unaí mostram três ensinamentos: a) os pressupostos e instrumentos das políticas públicas de reforma agrária revelam-se pouco adaptados, quando não contraditórios e geradores de conflitos; b) apesar dessas condições negativas e de um ambiente institucional pouco favorável, métodos e instrumentos de construção social da parceria permitem uma complementaridade entre as lógicas individuais, familiares e coletivas; c) um esforço de educação in loco é indispensável para fortalecer e subsidiar a dignidade e a identidade dos assentados, mas revela-se eficiente a médio ou longo prazo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ)pt-BR
dc.relationhttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/281/277-
dc.sourceEstudos Sociedade e Agricultura; Estudos Sociedade e Agricultura, v. 15, n. 1en-US
dc.sourceEstudos Sociedade e Agricultura; Estudos Sociedade e Agricultura, v. 15, n. 1es-ES
dc.sourceEstudos Sociedade e Agricultura; Estudos Sociedade e Agricultura, v. 15, n. 1pt-BR
dc.source2526-7752-
dc.titleLógica familiar e lógica coletiva nos assentamentos de reforma agrária: o caso do município de Unaí, MGpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade - CPDA/UFRRJ - Cosecha

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