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Título : NOSSO ÚTERO, NOSSO TERRITÓRIO: JUSTIÇA REPRODUTIVA E LUTAS DECOLONIAIS POR ABORTO E MATERNIDADE
Autor : 
Palabras clave : Ciências Sociais;Justiça reprodutiva; Colonialidade do gênero; Biopoder; Acompanhamento feminista ao aborto; Maternidade.
Editorial : Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Descripción : Neste artigo, relacionamos lutas feministas e antirracistas acerca do aborto e da maternidade – dois eventos reprodutivos aparentemente opostos, mas diretamente atravessados por mecanismos contemporâneos do biopoder. Nossa análise percorre duas frentes empíricas: o Movimento Independente Mães de Maio e a Red Compañera – Red Feminista Latinoamericana y Caribeña de Acompañantes de Aborto. Primeiro, trazemos a mobilização de mães que tiveram seus filhos assassinados no contexto de violência policial e extermínio do povo negro, pobre e das periferias brasileiras. Em seguida, olhamos para feministas latinas que acompanham mulheres, assim como pessoas trans e não binárias, a abortar de forma autogestionada com medicamentos. Argumentamos que ambas as lutas desvelam novas fraturas no lócus da opressão forjado pela colonialidade do gênero, identificadas por feministas decoloniais antirracistas, e contribuem para um paradigma decolonial de justiça reprodutiva, ao tornar o útero território de resistências e reclamar a maternidade e o aborto como locais de enunciação política. 
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/37537
Otros identificadores : https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/synthesis/article/view/64353
10.12957/(syn)thesis.2021.64353
Aparece en las colecciones: Centro de Ciências Sociais - CCS/UERJ - Cosecha

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