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América Latina y el Caribe

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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/247294
Título : | “They Agreed to Kill Us, We Agreed to Stay Alive”: Racism and Black Resistance in Contemporary Brazilian Rap “Combinaram de nos matar, combinamos de ficar vivos”: racismo e resistência negra no rap brasileiro contemporâneo |
Palabras clave : | Raça;Política;Rap;Resistência negra;Cultura afro-brasileira;Race;Politics;Rap;Black resistance;Afro-Brazilian culture |
Editorial : | UFBA |
Descripción : | Since its emergence and throughout the expansion of its popularity in the Brazilian racialized context, rap has been a strategy of black cultural resistance. This article analyzes how rap articulates cultural, historical, and social dimensions of the Brazilian racial debate in its compositions. Therefore, we propose a theoretical debate on the constitution of rap as an instrument of criticism and the specificities of the Brazilian racial issue. We then present a reflexive thematic analysis of 49 rap songs. From this analysis, we discuss the use of Afro-Brazilian religion as a mechanism for cultural resistance; a re-reading of the history of Brazil from a black perspective; and a critique of contemporary racial reality and the possible strategies for resistance. We conclude that rap is an important counter-hegemonic tool that encourages the appreciation of black culture and promotes self-esteem and racial awareness. Desde seu surgimento e ao longo de sua penetração no contexto racializado brasileiro, o rap mantém-se como uma estratégia de resistência cultural negra. O objetivo deste trabalho é analisar como o rap articula dimensões culturais, históricas e sociais do debate racial brasileiro em suas composições. Para tanto, propomos um debate teórico sobre a constituição do rap como instrumento de crítica e as especificidades da questão racial brasileira. Em seguida, apresentamos uma análise temática reflexiva de 49 músicas de rap. A partir desta análise, discute-se a utilização da religiosidade afro-brasileira como um dispositivo da resistência cultural; a releitura da história do Brasil a partir do ponto de vista da população negra; e a crítica da realidade racial contemporânea, na qual são apontadas estratégias de resistência. Concluímos que o rap se constitui como uma importante ferramenta contra-hegemônica, centrando-se na valorização da cultura negra e na promoção da autoestima e da consciência racial. |
URI : | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/247294 |
Otros identificadores : | https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/45173 10.9771/aa.v0i65.45173 |
Aparece en las colecciones: | Centro de Estudos Afro-Orientais - CEAO/UFBA - Cosecha |
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