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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSilva, Felipe Vale da-
dc.date2020-12-30-
dc.date.accessioned2023-03-30T19:44:31Z-
dc.date.available2023-03-30T19:44:31Z-
dc.identifierhttps://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/35873-
dc.identifier10.9771/aa.v0i62.35873-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/247200-
dc.descriptionEste artigo parte de uma história das origens da literatura moderna indonésia que, por muito tempo, foi aceita como oficial: ela conta como os nativos das então chamadas Índias Orientais Neerlandesas desenvolveram sua expressão literária devido a políticas educacionais da coroa holandesa, sobretudo o pacote de reformas promulgado em 1901 conhecido como Ethische politiek. O novo código colonial não só injetou dinheiro público para difundir os saberes, como criou uma editora oficial da colônia, a Balai Pustaka, que dali em diante monitoraria o material literário “adequado” para a população local. Analisam-se as implicações futuras dessa medida (que terminou por monopolizar o mercado editorial indonésio e calar autores dissidentes) e o surgimento recente de releituras da história das origens da modernidade literária no país.Palavras-chave: historiografia da literatura | Literatura indonésia | Balai Pustaka | Andries Teeuw | Pós-colonialismo. Abstract:This paper begins with a history of the origins of modern Indonesian literature, one that  for a long time has been accepted as the official version: accordingly, natives of what was then called the Dutch East Indies developed their literary expression due to the educational policies of the Dutch crown, especially after the reform package promulgated in 1901 known as Ethische politiek. The new colonial code not only had injected public money in order to spread knowledge, but also created an official publishing house in the colony, the Balai Pustaka, which thitherto would have monitored the ‘proper’ literary material for the local population. We analyze the future implications of such a measure (one that ended up creating a monopoly over the Indonesian editorial market and stifling dissident authors), as well as the recent onset of reinterpretations of the history of origins of literary modernity in that country.Keywords: historiography of literature | Indonesian literature | Balai Pustaka | Andries Teeuw | Postcolonialism.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFBApt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/35873/24118-
dc.rightsCopyright (c) 2021 Afro-Ásiapt-BR
dc.sourceAfro-Ásia; No. 62 (2020)en-US
dc.sourceAfro-Ásia; n. 62 (2020)pt-BR
dc.source1981-1411-
dc.source0002-0591-
dc.subjectHistoriografia da literaturapt-BR
dc.subjectLiteratura indonésiapt-BR
dc.subjectBalai Pustakapt-BR
dc.subjectAndries Teeuwpt-BR
dc.subjectPós-colonialismopt-BR
dc.titleA quantas mãos se escreve a História da literatura? A política das divergências teóricas na Indonésiapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeDouble-blid peer-reviewed articleen-US
dc.typeArtigo avaliado por pares em regime de duplo anonimatopt-BR
dc.typePesquisa histórico-institucional da difusão de literatura na Indonésiapt-BR
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Afro-Orientais - CEAO/UFBA - Cosecha

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