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Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCanafístula, Francisco Pereira-
dc.creatorCintra, Israel Hidenburgo Aniceto-
dc.creatorSilva, Kátia Cristina de Araújo-
dc.creatorAragão, José Augusto Negreiros-
dc.creatorMonteiro, Elideth Pacheco-
dc.creatorSantos, Marcos Antônio Souza dos-
dc.date2022-02-24-
dc.date.accessioned2023-03-30T19:44:09Z-
dc.date.available2023-03-30T19:44:09Z-
dc.identifierhttps://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/RDSD/article/view/6361-
dc.identifier10.18616/rdsd.v7i2.6361-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/247037-
dc.descriptionO trabalho descreve a socioeconomia e a percepção ambiental dos pescadores amapaense na foz do rio Amazonas. A área em que foi desenvolvido o estudo abrange a Mesorregião Norte, onde situa-se a Microrregião do Amapá, na qual localiza-se o município de Amapá e na Mesorregião Sul, onde situa-se a Microrregião de Macapá que compreendem os municípios de Macapá, Santana, Mazagão, Cutias do Araguari, Itaubal do Piririm e Ferreira Gomes. Os dados foram coletados junto a pescadores artesanais no período de agosto de 2016 a novembro de 2017. A maioria dos pescadores é amapaense (87,9%), 12,1% paraense/maranhense; as pescarias são praticadas por homens (77%) que vivem maritalmente (60%); a idade média é de 46 anos e possuem em média 4,61 filhos/família; o nível de escolaridade é baixo e observou-se que o interesse dos pescadores em aprenderem a assinar o nome ocorre devido a exigência dos órgãos para liberação de benefícios. A maioria dos pescadores utilizam a rede de emalhar como principal e mais importante arte de pesca na área da foz do Rio Amazonas (91,37%), seguida pela distribuição percentual em ordem decrescente de importância, pelo espinhel, linha de mão, tarrafa, zagaia e arpão. Os auxílios diversos complementares à renda familiar são majoritariamente provenientes do seguro defeso (91,9%) e também de bolsas do governo (30,6%). Nas pescarias são utilizados casquinhos (14%), canoas (25%), rabetas (32%) e geleiras (29%). O estudo ratifica a necessidade de medidas para a melhoria da qualidade de vida do pescador e a sustentabilidade da atividade pesqueira na região.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUNESCpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/RDSD/article/view/6361/6077-
dc.rightsCopyright (c) 2022 Desenvolvimento Socioeconômico em Debatept-BR
dc.sourceRevista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; v. 7 n. 2 (2021): Revista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; 102 - 121pt-BR
dc.sourceRevista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; Vol. 7 No. 2 (2021): Revista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; 102 - 121en-US
dc.sourceRevista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; Vol. 7 Núm. 2 (2021): Revista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; 102 - 121es-ES
dc.source2446-5496-
dc.source10.18616/rdsd.v7i2-
dc.titlePescadores artesanais da foz do Rio Amazonas, Amazônia, Brasilpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico. Unidade Acadêmica de Ciências Sociais Aplicadas. Universidade do Extremo Sul Catarinense - PPGDS/UNESC - Cosecha

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