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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorBORBA, Rute Elizabete de Souza Rosa-
dc.creatorPESSOA, Cristiane Azevêdo dos Santos-
dc.date2014-06-12T17:20:19Z-
dc.date2014-06-12T17:20:19Z-
dc.date2009-01-31-
dc.date.accessioned2023-03-30T18:50:44Z-
dc.date.available2023-03-30T18:50:44Z-
dc.identifierAzevêdo dos Santos Pessoa, Cristiane; Elizabete de Souza Rosa Borba, Rute. Quem dança com quem: o desenvolvimento do raciocínio combinatório do 2º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4189-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/245470-
dc.descriptionNo presente estudo analisou-se o desempenho e as estratégias de alunos do 2º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio (11 anos de escolaridade) em relação à resolução de problemas que envolvem raciocínio combinatório, focando as dimensões apontadas por Vergnaud (1990): significados, invariantes e representações simbólicas. Para tal, participaram da pesquisa 568 alunos de quatro escolas de Pernambuco, duas públicas e duas particulares. Os alunos resolveram oito problemas com os quatro significados da Combinatória (arranjo, combinação, permutação e produto cartesiano), dois de cada tipo. Na análise de resultados foram verificados o desempenho dos alunos por gênero, tipo de escola, nível de ensino, ano de escolarização, significado dos problemas e ordem de grandeza dos números nas respostas. Além disso, foram verificados os tipos de respostas e as estratégias desenvolvidas pelos alunos para resolver os problemas. A análise evidencia que o gênero não influencia o desempenho dos alunos, porém, o tipo de escola que frequentam, o período de escolarização, o tipo de problema combinatório que estão resolvendo (e implicitamente as propriedades e relações envolvidas em cada tipo de problema), a forma de representação simbólica utilizada para a resolução e a ordem de grandeza dos números envolvidos são fatores que interferem no desempenho. Além disso, observou-se que alunos dos anos iniciais aos dos anos finais do Ensino Básico são capazes de compreender problemas que envolvem raciocínio combinatório e que mesmo não chegando ao final da resolução, mesmo não conseguindo encontrar a resposta correta, os alunos dos diferentes anos escolares desenvolvem estratégias e utilizam representações simbólicas que demonstram compreensão dos significados e invariantes implícitos nos problemas. Deve-se, portanto, atentar para o conhecimento já possuído pelos alunos desenvolvido desde os anos iniciais de escolarização e buscar formas de ampliar o raciocínio combinatório dos mesmos, modo esse de pensar que auxilia na compreensão de conhecimentos diversos da Matemática e de outras áreas do conhecimento-
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.subjectRaciocínio combinatório-
dc.subjectDesenvolvimento conceitual-
dc.subjectResolução de problemas-
dc.subjectEstratégias de resolução-
dc.subjectEnsino Básico-
dc.titleQuem dança com quem: o desenvolvimento do raciocínio combinatório do 2º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio-
dc.typedoctoralThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFPE - Cosecha

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