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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorHenrique Albert Brayner, Flávio-
dc.creatorFranceschini Lopes, Samea-
dc.date2014-06-12T17:23:04Z-
dc.date2014-06-12T17:23:04Z-
dc.date2011-01-31-
dc.date.accessioned2023-03-30T18:50:11Z-
dc.date.available2023-03-30T18:50:11Z-
dc.identifierFranceschini Lopes, Samea; Henrique Albert Brayner, Flávio. Como se educa o soberano para a democracia? A formação cola da rede particular de ensino (uma leitura contemporânea). 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4817-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/245219-
dc.descriptionComo romper com as culturas escravocrata, clientelista e patrimonialista ainda presentes no referencial do povo brasileiro? Analisar como se dá o trabalho de formação cidadã em uma escola de referência da rede privada da cidade do Recife que atende a um público específico o que representa a elite da nossa cidade nortearam nosso estudo.. Assim, apresentamos um estudo de caso etnográfico através da observação dessa escola por dentro , por um período de um ano. Nesse período, focamos o nosso olhar sobre seus principais atores: alunos, professores e pais. A pesquisa, de base qualitativa, envolveu análise documental, bem como a aplicação de questionário junto a 28 alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e a realização de entrevista com três professores desses alunos. Utilizamos como referencial teórico, dentre outras, a teoria da filósofa Hannah Arendt sobre espaço público, que constitui o campo privilegiado do exercício da cidadania Os pais foram observados através de suas condutas em relação à escola e aos seus profissionais, sendo possível o registro sobre valores, hábitos, atitudes, representações e opiniões desse grupo e de outros indivíduos envolvidos na comunidade escolar. Com um discurso diferente do proferido pelo da escola pública, voltado para os excluídos , o discurso da escola privada está voltado para os bem-nascidos e isso traz grandes diferenças nesse preparo . A análise dos dados obtidos, associada à pesquisa bibliográfica pertinente a esse estudo, permitiu identificar, dentre outras coisas, que o preparo para a educação cidadã em nossas escolas privadas, não conseguiu romper, ainda, com aquelas culturas tão marcantes em nossa sociedade e apontam para a necessidade de mudança na concepção de escola-cidadã , entendida como aquela que mostrará os direitos de uns (escola pública) ou incentivará a solidariedade de outros (escola particular). Confirmamos, também, que a escola privada não é um espaço democrático, onde a cidadania possa ser plenamente exercida por seus membros, o que confirma que a cidadania se exerce no espaço público, com voz e ação, e que o seu preparo só fará sentido se, de fato, competências forem desenvolvidas para que esse sujeito possa, futuramente, participar das decisões públicas, junto com outros sujeitos, tendo como finalidade o bem comum-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.subjectEscola-
dc.subjectCidadania-
dc.subjectFormação cidadã-
dc.subjectDemocracia.-
dc.titleComo se educa o soberano para a democracia? A formação cola da rede particular de ensino (uma leitura contemporânea)-
dc.typemasterThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFPE - Cosecha

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