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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/245198
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor | Gomes de Morais, Artur | - |
dc.creator | da Rocha Cordeiro, Dilian | - |
dc.date | 2014-06-12T17:22:22Z | - |
dc.date | 2014-06-12T17:22:22Z | - |
dc.date | 2005 | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-30T18:50:03Z | - |
dc.date.available | 2023-03-30T18:50:03Z | - |
dc.identifier | da Rocha Cordeiro, Dilian; Gomes de Morais, Artur. Variação linguística: o que pensam e fazem os professores. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. | - |
dc.identifier | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4693 | - |
dc.identifier.uri | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/245198 | - |
dc.description | O objetivo desta pesquisa foi investigar como professores do ensino fundamental têm se apropriado das novas pesquisas na área da lingüística e da sociolingüística, relativas ao tema variação lingüística , a fim de examinar como o têm tratado na escola. Nossos informantes foram professoras da rede pública municipal do Recife, que atuavam na 1ª série do 1º ciclo (alfabetização) e na 2ª série do 2º ciclo (antiga 4ª série) e que tinham formação superior em letras e pedagogia. Utilizamos como instrumento de investigação a entrevista semi-estruturada, a qual foi realizada em duas etapas: inicialmente formulávamos às docentes perguntas sobre suas concepções de língua, objetivos de ensino, entendimento sobre variação lingüística, etc. Em um segundo momento, apresentávamos situações-problema que poderiam ocorrer em suas salas de aula e solicitávamos que opinassem sobre a situação e dissessem como agiriam, caso fossem a mestra da turma. Os dados foram tratados com procedimentos sistemáticos da análise de conteúdo (Bardin,1977). Constatamos que o conhecimento docente acerca da variação lingüística ainda se revelava impreciso e superficial. As professoras demonstravam ter tido acesso a certas noções sociolingüísticas que vêm sendo discutidas na academia e às recentes prescrições para um ensino de língua que respeite as variedades populares. Porém, este conhecimento não se mostrou capaz de modificar velhas práticas e conceitos e permanecia uma visão homogênea da língua. Poucas professoras faziam referência a um confronto entre variedades dialetais como um meio para o ensino de diferentesformas de falar, considerando os níveis de formalismo adequados aos contextos comunicativos. Por outro lado, pudemos verificar que a proposta curricular da rede municipal e o livro didático pouco ajudavam as docentes a realizar um ensino que considere a variação lingüística de maneira abrangente e efetiva. Por fim, não verificamos diferenças marcantes nas concepções e práticas das mestras em função dos cursos de formação inicial e constatamos que as oportunidades de formação continuada também tinham contribuído pouco para um ensino que vise ao desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos de meio popular | - |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | - |
dc.subject | Transposição Didática | - |
dc.subject | Competência Comunicativa | - |
dc.subject | Ensino de Língua | - |
dc.subject | Variação Lingüística | - |
dc.title | Variação linguística: o que pensam e fazem os professores | - |
dc.type | masterThesis | - |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFPE - Cosecha |
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