Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244571
Título : The digital coexistence and its problems: A study with adolescents from São Paulo State public schools
Convivencia digital y sus problemas: Un estudio con adolescentes de escuelas públicas de São Paulo
A Convivência digital e seus problemas: Um estudo com adolescentes de escolas públicas paulistas
Palabras clave : Convivência virtual;Convivência Empatia;Pandemia;Internet;Virtual interaction;Empathy Coexistence;Pandemic;Internet;Convivencia virtual;Convivencia;Empatía;Pandemia;Internet
Editorial : Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara
Descripción : The forms of coexistence are crossed by multiple variables, so that the current technological apparatuses not only mark the interactions between people but also build different forms of relationships in contemporaneity. In this way, physical and virtual environments merge, configuring possibilities of real coexistence that impact on relationships between people, especially in pandemic times in which interpersonal relationships mediated by virtual platforms have been greatly enhanced. Recognizing this reality, it is urgent to reflect on: How does the coexistence between adolescents occur in virtual environments? What are the biggest difficulties of coexistence that does not include physical contact? Aiming to reflect on these questions, a descriptive study was conducted on cyber coexistence/cyber aggression seeking to identify how the behaviors and interactions occurring in virtual environments are characterized. The instrument for data collection was a structured questionnaire, containing 15 questions about the theme, applied virtually through a form via Google Forms. The participants of the study comprised a sample of 1,923 adolescents, students from two directorates of the São Paulo state public school system: the DRE "Leste 3" in the metropolitan region of São Paulo with 1,056 respondents and the DRE of Taquaritinga, in the countryside of São Paulo, with 867 adolescents. We found a sample of almost 40% of students responding that they had already been insulted in virtual interactions, experiencing pain and suffering in this form of coexistence.
Las formas de convivencia están atravesadas por múltiples variables, de modo que los dispositivos tecnológicos actuales marcan no solo las interacciones entre las personas, sino que también construyen diferentes formas de relaciones en los tiempos contemporáneos. Así, los entornos físicos y virtuales se fusionan, configurándose en posibilidades de convivencia real que impactan en las relaciones entre las personas, especialmente en tiempos de pandemia en los que se potenciaron enormemente las relaciones interpersonales mediadas por plataformas virtuales. Reconociendo esta realidad, es urgente reflexionar: ¿Cómo se da la convivencia entre adolescentes en entornos virtuales? ¿Cuáles son las mayores dificultades de vivir que no incluyen el contacto físico? Con el objetivo de reflexionar sobre estas cuestiones, se realizó un estudio descriptivo sobre ciber existencia/ciber agresión buscando identificar cómo se caracterizan los comportamientos e interacciones ocurridos en entornos virtuales. El instrumento de recolección de datos fue un cuestionario estructurado, que contenía 15 preguntas en torno al tema, aplicadas virtualmente a través de un formulario a través de Google Forms.  Los participantes del estudio compusieron una muestra de 1.923 adolescentes, estudiantes de las dos juntas directivas de la red de educación pública del estado de São Paulo: la DRE "Leste 3" en la región metropolitana de São Paulo con 1.056 encuestados y la DRE de Taquaritinga, en el interior de São Paulo, con 867 adolescentes. Encontramos una muestra de casi el 40% de los estudiantes que respondieron ya han sido insultados en las interacciones virtuales, experimentando dolor y sufrimiento en esta forma de convivencia.
As formas de convivência são atravessadas por múltiplas variáveis, de modo que os atuais aparatos tecnológicos marcam não apenas as interações entre as pessoas como constroem formas diferenciadas de relações na contemporaneidade. Desse modo, ambientes físicos e virtuais se fundem, configurando em possibilidades de convivências reais que impactam nas relações entre as pessoas, sobretudo nos tempos pandêmicos no qual se potencializou sobremaneira as relações interpessoais mediadas pelas plataformas virtuais. Reconhecendo essa realidade, urge refletir: Como ocorre a convivência entre adolescentes nos ambientes virtuais? Quais são as maiores dificuldades da convivência que não inclui o contato físico? Objetivando refletir acerca de tais indagações, realizou-se um estudo descritivo a respeito da ciberconvivência/ciberagressão buscando identificar como estão caracterizados os comportamentos e as interações ocorridas nos ambientes virtuais. O instrumento de coleta de dados foi um questionário estruturado, contendo 15 questões em torno da temática, aplicado de forma virtual através de um formulário via Google Forms. Os participantes do estudo compuseram uma amostra de 1.923 adolescentes, estudantes das duas diretorias da rede de ensino público estadual paulista: a DRE “Leste 3” na região metropolitana de São Paulo com 1.056 respondentes e a DRE de Taquaritinga, no interior paulista, com 867 adolescentes. Encontramos uma amostra de quase 40% das alunas e dos alunos respondendo já terem sido insultados nas interações virtuais, experimentando dor e sofrimento nessa forma de convivência.  
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244571
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/16957
10.22633/rpge.v26iesp.3.16957
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.