Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244236
Título : Language and fascism: Configurations of the barthesian look
Língua e fascismo: Configurações do olhar barthesiano
Palabras clave : Fascismo;Nazifascismo;Língua;Barthes;Filosofia da Linguagem;Fascism;Nazifascism;Language;Barthes;Philosophy of Language
Editorial : UNESP
Descripción : Based on Barthes’ statement, stating that language is fascist, this opinion article establishes a relationship between the political-ideological models of the Nazifascist movements and the characteristics of the concept of the Barthesian language. The analyses go through the field of philosophy of language and metaphorize the spaces of the reader, author, text and context in order to bring a provocative reflection on the historical moments and political frameworks of the last 80 years. For this examination, theorists in the field of language are taken into account, such as Rodman & Fromklin (1993), Rajagopalan (2003), Fiorin (2008); in the sphere of historiography, it dialogues with Casara (2017), Woolf (1974), Trevor-Roper (1974), in addition to other authors who surround this investigation in a relevant way. As we reflect on the reasons for totalitarian thoughts and see their approximation with the authoritarian language envisioned by Barthes, we can more easily understand how human relationships often need to be humanized. As a result of this study, it can be considered that discursive spaces are capable of generating imprisonment or freedom, they can propose fascism or democracy through literature, and such analyses need to be considered.
A partir da declaração de Barthes, afirmando que a língua é fascista, este artigo de opinião realiza uma relação entre os modelos político-ideológicos dos movimentos nazifascistas e as características do conceito de língua barthesiana. As análises caminham pelo campo da filosofia da linguagem e metaforizam os espaços do leitor, autor, texto e contexto de forma a trazer uma reflexão provocativa aos momentos históricos e quadros políticos dos últimos 80 anos. Para esse exame, leva-se em conta teóricos do campo da linguagem como Rodman e Fromklin (1993), Rajagopalan (2003), Fiorin (2008); na esfera da historiografia dialoga-se com Casara (2017), Woolf (1974), Trevor-Roper (1974), além de outros autores que circundam esta investigação de forma relevante. A medida em que se reflete sobre as razões dos pensamentos totalitaristas e verifica-se sua aproximação com a língua-autoritária vislumbrada por Barthes, pode-se mais facilmente compreender como as relações humanas precisam, muitas vezes, ser humanizadas. Como resultado deste estudo, pode-se considerar que os lugares discursivos são capazes de gerar aprisionamento ou liberdade, podem propor o fascismo ou a democracia pela literatura, e tais análises precisam ser contempladas.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244236
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/12459
10.1590/1981-5794-e12459
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.