Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244194
Título : Language policy in Oceania: in the frontiers of colonization and globalization
Política linguística na Oceania: nas fronteiras da colonização e da globalização
Palabras clave : Language policy;Oceania;Linguistic colonization;Bilingualism;Languages in contact;Política linguística;Oceania;Colonização linguística;Bilinguismo;Línguas em contato
Editorial : UNESP
Descripción : In this article, we present an overview of the language policies adopted in the Oceanian countries and territories after analysis of legislation, plans and government programs. Representing 22.9% of all languages in the world — the vast majority spoken by few people and endangered —, this continent suffered an intense linguistic colonization marked by the instrumentalisation of indigenous languages by missionaries and by the subsequent imposition of European languages as the only ones allowed during European and American imperialism. Such a scenario has broadened the complex linguistic situation in Oceania and has imposed on the countries of the region many challenges about languages to adopt after their independences, in view of the many local problems, which caused the Oceanian peoples to seek diverse political solutions and to become frontier peoples — frontiers of languages, frontiers of meanings, frontiers of memories, frontiers between colonizer languages, indigenous languages and immigrant languages.
Neste artigo, apresentamos um panorama das políticas linguísticas dos países e territórios da Oceania após análise de legislações, planos e programas de governo. Com 22,9% de todas as línguas do mundo, a grande maioria falada por poucas pessoas e ameaçada de desaparecimento, esse continente sofreu uma intensa colonização linguística marcada pela instrumentalização das línguas indígenas por missionários religiosos e pela posterior imposição da língua europeia como única permitida durante o imperialismo europeu e o americano. Tal cenário ampliou a complexa situação linguística da Oceania e impôs aos países da região muitos desafios em torno de qual língua adotar após a independência frente a muitos problemas locais, fazendo com que os oceânicos buscassem diversas soluções políticas e se tornassem povos de fronteiras, fronteiras de línguas, fronteiras de sentidos, fronteiras de memórias entre as línguas colonizadoras, as autóctones e as línguas imigrantes.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244194
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/11377
10.1590/1981-5794-1909-4
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.