Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244121
Título : Embodied interaction: multimodality, body and cognition in the analysis of conversations involving individuals with Alzheimer’s
Interação corporificada: multimodalidade, corpo e cognição explorados na análise de conversas envolvendo sujeitos com Alzheimer
Palabras clave : Embodied Interaction;Pathology;Gesture;Videonalysis;Ecology;Body;Cognition;Interação corporificada;Patologias;Gestos;Vídeo-análises;Ecologia;Corpo;Cognição
Editorial : UNESP
Descripción : This article aims to explore, theoretically and analytically, how do people build the interactional spaces through the simultaneous use of multiple semiotic resources with quite different proprieties. For this, we bring some theoretical references in the embodied interaction studies (STRECK et al., 2011), i.e., an action (verbal or otherwise) is constructed and finished thanks to an ecology (GOODWIN, 2010) of sign systems, structurally distinct from itself but closely related (e.g. gaze, posture, orientation, body). We move beyond this framework to transcribe, to describe and to analyze two conversations involving individuals with Alzheimer’s. Data were extracted from the DALI audiovisual corpus. Inspired by the video analysis (MONDADA, 2008, KNOBLAUCH et al., 2012), the analytical focus is on so-called minimum gestures found in these interactions and on a synchrony between talk and gestures. The analyses show that these interactions occur, despite the conditions imposed by the pathology, as a collective temporal, spatial, body and material organization. This discussion may throw more light upon some issues as the relationship between language and body and a reflection on a multiple cognitive resources that are or can be mobilized and analyzed in building our talk-in-interaction.
Este artigo procura explorar, teórica e analiticamente, como construímos os espaços interacionais multimodalmente, ou seja, como uma ação (verbal ou não) é construída graças a uma ecologia (GOODWIN, 2010a,b) de sistemas de signos, estruturalmente distintos entre si, mas intrinsecamente relacionados. Para isso, trazemos alguns referencias teóricos do campo dos estudos interacionais que concebem a interação social e a cognição humana de forma corporificada (embodied interaction, STRECK et al., 2011), como uma organização temporal, espacial, corporal e materialmente coletiva. Propomos essa discussão com base na análise de dois excertos de conversas envolvendo sujeitos com Alzheimer. Os dados analisados foram extraídos do corpus audiovisual DALI (Doença de Alzheimer, Linguagem e Interação). Inspiradas nas pesquisas em vídeo-análises (MONDADA, 2008, KNOBLAUCH et al., 2012), as análises trazidas permitem destacar o papel do corpo e dos gestos na construção de um espaço interacional. O enfoque analítico recai sobre os chamados gestos mínimos localizados no curso da interação e sobre os momentos em que é possível apontar uma sincronia entre a cadeia da fala e os gestos. Como potencial contribuição, a discussão promovida aqui procura refletir sobre uma infinidade de recursos cognitivos que são ou podem ser mobilizados e analisados na construção de nossa fala-em-interação.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244121
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/8245
10.1590/1981-5794-1704-3
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.