Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244084
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorTeixeira, Lovania Roehrig-
dc.creatorBasso, Renato Miguel-
dc.date2015-04-28-
dc.date.accessioned2023-03-28T19:51:38Z-
dc.date.available2023-03-28T19:51:38Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/6699-
dc.identifier10.1590/1981-5794-1504-4-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/244084-
dc.descriptionThis article reviews the literature related to a particular kind of operator present in natural language s, i.e. the “monster operator”. This operator can shift the context of evaluation of indexicals in its scope. Kaplan (1989) initially denied its existence, but later authors, such as Schlenker (2003) and Anand (2006), argue that such operators do exist in natural languages. However, throughout the literature, we see different definitions of that operator. In this paper, after we introduce the concept of monster operator and defend its existence based on data from the Brazilian Portuguese, we argue in favor of a definition that is wider, similar to that first one proposed by Kaplan (1989). Data from the Brazilian Portuguese will be crucial to defending our position.en-US
dc.descriptionO presente artigo revê a literatura relacionada a um tipo particular de operador, supostamente presente em línguas naturais, chamado de “operador-monstro”. Esse operador tem a característica de poder mudar o contexto de avaliação de itens indexicais sob seu escopo. Sua existência foi inicialmente negada por Kaplan (1989), em seu famoso texto sobre a semântica dos itens indexicais, e, posteriormente, autores como Schlenker (2003) e Anand (2006) argumentaram que tais operadores de fato existem em línguas naturais, com base tanto em dados de línguas indo-europeias quanto de outras famílias linguísticas. Contudo, analisando com cuidado a literatura, é possível notar, nos vários autores que se debruçaram sobre o tema, diferentes definições desse operador. Neste artigo, após apresentar o conceito de operador-monstro conforme postulado por Kaplan (1989) e defender sua existência com base em dados do português brasileiro (PB), argumentamos a favor de uma definição para esse operador que seja ampla, nas linhas daquela primeiramente proposta por Kaplan (1989). Os dados do PB serão crucias para defender nossa posição.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.languageeng-
dc.publisherUNESPpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/6699/5336-
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/6699/5337-
dc.rightsCopyright (c) 2015 ALFA: Revista de Linguísticapt-BR
dc.sourceALFA: Revista de Linguística; v. 59 n. 2 (2015)pt-BR
dc.source1981-5794-
dc.subjectSemanticsen-US
dc.subjectIndexicalsen-US
dc.subjectMonsters operatorsen-US
dc.subjectContext shiftingen-US
dc.subjectSemânticapt-BR
dc.subjectIndexicaispt-BR
dc.subjectOperadores-monstrospt-BR
dc.subjectMudança de contextopt-BR
dc.titleDefining a monster-operatoren-US
dc.titleDefinindo um operador-monstropt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.