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Título : Endless narratives: Perspectivism and narrative form in the indigenous literature of the Amazon
Histórias sem fim: Perspectivismo e forma narrativa na literatura indígena da Amazônia
Palabras clave : Narrativas indígenas amazônicas;Perspectivismo ameríndio;Literatura amazônica;Culturas indígenas amazônicas;Etiologia;Native amazonian narratives;Amerindian perspectivism;Amazonian literature;Amazonian native cultures;Etiology
Editorial : Faculdade de Ciências e Letras - UNESP
Descripción : This article focuses on three native Amazonian narratives: two Pemon stories first published in German by Theodor Koch-Grünberg in the volume Vom Roroima zum Orinoco (1917), and one story published by the Desana Umussin Pãrõkumu and Tõrãmu Kehíri in Antes o Mundo não Existia (1980). All three stories describe the marriage between a proto-human or a human-like man and a bride from another species; and all three end with the development or importing of a new plant. These stories illustrate with great precision Eduardo Viveiros de Castro’s theories about Amazonian Amerindian perspectivism. The purpose of the article is thus to take Viveiros de Castro’s perspectivism back, so to speak, to the kinds of stories that inspired it, in order to consider its narrative implications. The hypothesis that moves my analysis is simple: if Amazonian Amerindian thought is based on another ontology – an ontology that promotes the idea that all animals are (or have been) potentially human, and which privileges difference rather than identity – wouldn’t the Amazonian way of telling stories, (their narrative form), be necessarily different as well?
O foco deste artigo são três narrativas indígenas amazônicas: duas histórias pemon publicadas por Koch-Grünberg no volume Vom Roroima zum Orinoco, e uma história desana publicada por Umussin Pãrõkumu e Tõrãmu Kehíri no livro Antes o Mundo não existia. As três histórias descrevem o casamento entre um humano ou protohumano e uma noiva de outra espécie, e terminam com o surgimento ou importação de uma nova espécie de planta. Essas narrativas ilustram com precisão as teorias propostas por Eduardo Viveiros de Castro sobre o perspectivismo ameríndio amazônico. O objetivo do artigo é, pois, devolver, por assim dizer, o perspectivismo de Viveiros de Castro às histórias que o inspiraram, a fim de considerar as suas implicações na forma narrativa. A hipótese que move a análise é simples: se o pensamento ameríndio amazônico está baseado numa outra ontologia - uma ontologia que promove a ideia de que todos os animais são, ou foram, potencialmente humanos, e que privilegia diferença ao invés de identidade - sua forma narrativa não seria, também, distinta da ocidental?
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243712
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/14702
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

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