Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243660
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorFlorentino, Nádia Nelziza Lovera de-
dc.creatorEsteves, Antonio Roberto-
dc.date2019-07-30-
dc.date.accessioned2023-03-28T19:31:13Z-
dc.date.available2023-03-28T19:31:13Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/12160-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243660-
dc.descriptionStarting from the understanding of gender as a social and discursive construction, this paper’s proposal is to analyze the description of the (trans) gender from the narrating protagonist of Mar paraguayo (1992) and in “as yararás”, a story from Jardim zoológico (1999), both works by Wilson Bueno (1949-2010). In the discussions about the conceptualization of gender the theoretical considerations of Rogério Puga (s.d.), Heloísa Buarque de Holanda (1994), Roberto Echavarren (1998; 2007), and others are used. Thus, is it from a brief literary course of the writer Wilson Bueno that we present both stories and finally analyze the existing connections between Mar paraguayo and “as yararás”, associating them to the (trans) gender – androgynous and mutant – from the hybrid definitions of gender attributed to both the faceless doll and the “yararás”. We conclude that both characters can be arranged in a general in-betweenness, as creatures out of gender that exceed the notions of men and women, male and female.en-US
dc.descriptionPartindo do entendimento de gênero como uma construção social e discursiva, este trabalho se propõe a analisar a caracterização do (trans) gênero na protagonista narradora de Mar paraguayo (1992) e em “as yararás”, relato de Jardim Zoológico (1999), ambos escritos por Wilson Bueno (1949-2010). Nas discussões a respeito da conceituação de gênero utilizamos as considerações teóricas de Rogério Puga (s.d.), Heloísa Buarque de Hollanda (1994), Roberto Echavarren (1998;2007), dentre outros. Assim, a partir de breve percurso literário do escritor Wilson Bueno, apresentamos os dois relatos para, finalmente, analisar as conexões existentes entre Mar paraguayo e “as yararás”, associando-os ao (trans)gênero – andrógino ou mutante – a partir das definições híbridas de gênero atribuídas tanto à marafona quanto à yarará. Concluímos que as duas personagens podem ser dispostas em um entrelugar genérico, como criaturas fora de gênero que ultrapassam as noções de homem e mulher, de masculino e feminino.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Ciências e Letras - UNESPpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/12160/8410-
dc.rightsCopyright (c) 2019 ITINERÁRIOS – Revista de Literaturapt-BR
dc.sourceITINERÁRIOS – Revue de Littérature; n.48, 2019fr-FR
dc.sourceITINERÁRIOS – Revista de Literatura; n.48, 2019pt-BR
dc.source0103-815X-
dc.source2526-2726-
dc.subjectGenderen-US
dc.subjectJardim Zoológicoen-US
dc.subjectMar paraguayoen-US
dc.subjectWilson Buenoen-US
dc.subjectGêneropt-BR
dc.subjectJardim Zoológicopt-BR
dc.subjectMar paraguayopt-BR
dc.subjectWilson Buenopt-BR
dc.titleWilson Bueno and the (trans) gender: a reading of Mar paraguayo and Jardim Zoológicoen-US
dc.titleWilson Bueno e o (trans)gênero: uma leitura de Mar Paraguayo e Jardim Zoológicopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.