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Título : On Carolina de Jesus and her itineraries: from Diário de Bitita to Quarto de despejo and the borderlines regarding the permissiveness of the polis
Dos itinerários de Carolina Maria de Jesus: de Diário de Bitita a Quarto de despejo e as fronteiras da permissividade da polis
Palabras clave : Carolina Maria de Jesus;City;Discourse;Otherness;Space;Alteridade;Carolina Maria de Jesus;Cidade;Discurso;Espaço
Editorial : Faculdade de Ciências e Letras - UNESP
Descripción : It is our interest to investigate the way the composition of the city is delineated through the eyes and discourse of the ‘mineira’ writer whose nomad itineraries shed a light upon the city. Her view goes from Sacramento/MG to São Paulo, one of the biggest cities of Latin America. Through such unsteady route, the writer’s discourse changes its perception about the big urbe; once imagined and dreamed about, it starts to deteriorate as the city shows no intention to accept her within its space as a possible individual. It is understood that the city experienced by Carolina Maria de Jesus, both in her works Quarto de despejo (1960) and Diário de Bitita (1986), gives no access to her nor offers a possibility of dialogue. From this dilemma, we try to rescue the writer’s discourse, having the studies by Roland Barthes in La aventura semiológica (1993) and the considerations by the researcher Regina Dalcantagnè (2003) as major references.
Este trabalho tem por interesse investigar como se rascunha a composição da cidade a partir do olhar da escritora mineira Carolina Maria de Jesus, que, em sua trajetória nômade, aponta para um discurso representativo que se estende de Sacramento/MG até a cidade de São Paulo, uma das maiores cidades da América Latina. Nesse fluxo errante, o discurso da escritora revela a apreensão da cidade, em princípio imaginada, sonhada, até que essas visões começam a deturpar-se, visto que a grande urbe, que parecia acondicioná-la nesse espaço, não pretende assimilá-la na condição de um indivíduo possível. Entende-se que a cidade experimentada por Carolina Maria de Jesus, tanto na obra Quarto de despejo (1960) como em Diário de Bitita (1986), pretende alocar esse indivíduo para fora das possibilidades de acesso e de interlocução. A partir desse impasse, pretende-se resgatar o discurso da escritora, tomando como referência os estudos teóricos de Roland Barthes em La aventura semiológica (1993), além das considerações da pesquisadora Regina Dalcastagnè (2003) sobre a narrativa contemporânea brasileira.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243554
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/8995
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

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