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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorFontes Filho, Osvaldo-
dc.date2015-10-21-
dc.date.accessioned2023-03-28T19:30:52Z-
dc.date.available2023-03-28T19:30:52Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/8164-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243501-
dc.descriptionIn Derrida’s literary readings the thought “suffers” from the stylistic alterities and detours. In consequence, the philosopher seems particularly concerned with L’instant de ma mort, Blanchot’s elliptical narrative that relies on the untranslatable testimony about a (non)experience one cannot claim as one’s own. The truthful testimony, haunted by a literary fiction – in which Derrida calls “the passionate place of literary writing” –, implies some breaking of the rules of autobiographical attestation. The requirement of truthfulness, honesty or objectivity of the authorial voice appears subjected to a disturbing complicity between fiction and testimony. This paper examines in Demeure (1998) Derrida’s hermeneutical examination of what is beyond confession in Blanchot’s discourse of the self; it thereby intends to point out some events of aphasia on autobiographical voice.en-US
dc.descriptionNas leituras literárias de Derrida o pensamento “padece” das alteridades e desvios do gesto estilístico. Razão porque o filósofo se detém com particular interesse em L’instant de ma mort, elíptica narrativa blanchotiana que confia à voz literária a expressão do intraduzível sentimento da própria morte. O testemunho veraz, obsedado pelos jogos de enunciação do ficcional – no que Derrida chama “o lugar passional da escrita literária” –, recorta diversamente a questão da atestação autobiográfica. A exigência de veracidade, sinceridade e objetividade da instância autoral vê-se ali submetida a uma “cumplicidade perturbadora entre a ficção e o testemunho”. Este artigo percorre em Demeure (1998) alguns lugares da hermenêutica derridiana, em sua frequentação do que permanece inconfessável na narrativa suspensiva do Eu blanchotiano, modo de surpreender a voz autobiográfica em suas afasias de fundo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Ciências e Letras - UNESPpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/8164/5546-
dc.rightsCopyright (c) 2015 ITINERÁRIOS – Revista de Literaturapt-BR
dc.sourceITINERÁRIOS – Revue de Littérature; n.40, 2015fr-FR
dc.sourceITINERÁRIOS – Revista de Literatura; n.40, 2015pt-BR
dc.source0103-815X-
dc.source2526-2726-
dc.subjectJacques Derridaen-US
dc.subjectMaurice Blanchoten-US
dc.subjectTestimonyen-US
dc.subjectFictionen-US
dc.subjectDiscourse of the selfen-US
dc.subjectJacques Derridapt-BR
dc.subjectMaurice Blanchotpt-BR
dc.subjectTestemunhopt-BR
dc.subjectFicçãopt-BR
dc.subjectDiscurso do eupt-BR
dc.titleAn undecidable discourse of the self, between fiction and testimony: regarding Derrida’s reading of Blanchoten-US
dc.titleUm indecidível discurso do eu, entre ficção e testemunho: a propósito de Derrida leitor de Blanchotpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

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