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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCosta, Daniel Padilha Pacheco da-
dc.date2014-09-05-
dc.date.accessioned2023-03-28T19:30:45Z-
dc.date.available2023-03-28T19:30:45Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/7220-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243482-
dc.descriptionIn this paper, we discuss Joachim Du Bellay’s conception of poetry as an imitation of the ancient authors, analyzing not only his prose writings, but also those in verse. In the pamphlet La défense et illustration de la langue française, this paradoxal conception of poetry was defined by the expression: “ancient poetry renewed”. We will choose a composition to observe the way in which this conception was applied to his own poetic practice. Programmatic poem of the largest collection of poems of Du Bellay, the Sonnet LXII of Regrets can be interpreted as an exemplary case of his poetics. Our discussion of his poetics will be complemented by the translation of this sonnet, according to his conception of translation as a mode of poetic imitation. Considering Du Bellay as the authority of poetry in the vernacular, our translation will seek to show his own process of composition as selection, expansion and reinterpretation of the model.en-US
dc.descriptionNeste artigo, pretendemos discutir a nova concepção de poesia de Joachim Du Bellay como imitação dos modelos poéticos antigos, analisando não apenas os seus escritos em prosa, mas também aqueles em verso. No panfleto La défense et illustration de la langue française, a sua concepção de poesia foi definida por meio do oximoro: “antiga poesia renovada”. Escolheremos uma de suas composições para observar a maneira pela qual essa concepção foi aplicada em sua prática poética. Poema programático da maior coletânea de Du Bellay, o soneto LXII dos Regrets pode ser interpretado como um caso exemplar dessa poética. A nossa discussão da sua concepção de poesia será completada pela tradução desse soneto, segundo a sua concepção de tradução como uma modalidade da imitação poética. Considerando Du Bellay uma autoridade da poesia em vernáculo, a nossa tradução buscará explicitar o seu próprio processo de composição poética como seleção, ampliação e reinterpretação do modelo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Ciências e Letras - UNESPpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/7220/5144-
dc.rightsCopyright (c) 2014 ITINERÁRIOS – Revista de Literaturapt-BR
dc.sourceITINERÁRIOS – Revue de Littérature; n.38, 2014fr-FR
dc.sourceITINERÁRIOS – Revista de Literatura; n.38, 2014pt-BR
dc.source0103-815X-
dc.source2526-2726-
dc.subjectJoachim Du Bellayen-US
dc.subjectAuthor as authorityen-US
dc.subjectPleiad’s poeticsen-US
dc.subjectImitation of ancient poetsen-US
dc.subjectTranslation of the sonnet LXII of the Regretsen-US
dc.subjectJoachim Du Bellaypt-BR
dc.subjectAutor como autoridadept-BR
dc.subjectPoética da Plêiadept-BR
dc.subjectImitação dos poetas antigospt-BR
dc.subjectTradução do soneto LXII dos Regretspt-BR
dc.title“The ancient poetry renewed”: the translation of the sonnet LXII of the Regrets as an example of Du Bellay’s poeticsen-US
dc.title“Antiga poesia renovada”: a tradução do soneto LXII dos Regrets como exemplo da poética de Du Bellaypt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

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