Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243402
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMachado, Guacira Marcondes-
dc.creatorDomingos, Norma-
dc.date2012-12-20-
dc.date.accessioned2023-03-28T19:30:37Z-
dc.date.available2023-03-28T19:30:37Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/5612-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243402-
dc.descriptionThis article aims at presenting a masterpiece of French classical theater: Andromaque (1667), by Jean Racine. First, we made an analysis according to the principles of classical doctrine, which took shape between 1620 and 1660 in France. From this perspective, Andromaque, a defeated and captive Trojan queen, is the triumphant character, a strong female personality out of the reach of the reader/viewer: who is actually Andromaque, while Pyrrhus is not dead? Then, we highlighted one of the studies made by 20th century literary criticism, which used various interpretive tools. The reading that made Roland Barthes in Sur Racine (1963) overturns the earlier interpretation that was made in conformity to the classical doctrine, presenting Pyrrhus as the great tragic hero, and the most emancipated character of Racine’s theater.en-US
dc.descriptionEste artigo tem o objetivo de apresentar uma obra-prima do teatro clássico francês: Andromaque (1667), de Jean Racine. Primeiramente, efetuamos sua leitura segundo os princípios da doutrina clássica, que se formou entre 1620 e 1660, na França. Nessa perspectiva, Andrômaca, rainha troiana vencida e cativa, é a personagem triunfante, uma forte personalidade feminina fora do alcance do leitor/espectador: quem é de fato Andrômaca, enquanto Pirro não está morto? Em seguida, destacamos uma das análises realizadas pela crítica literária do século XX, a qual utilizou instrumentos interpretativos vários. A leitura que fez Roland Barthes (1963) em Sur Racine subverte a interpretação anterior que se fazia à luz da doutrina clássica, apresentando-nos Pirro como o grande herói trágico, e a personagem mais emancipada do teatro raciniano.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Ciências e Letras - UNESPpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/5612/4417-
dc.rightsCopyright (c) 2012 ITINERÁRIOS – Revista de Literaturapt-BR
dc.sourceITINERÁRIOS – Revue de Littérature; n.34, 2012fr-FR
dc.sourceITINERÁRIOS – Revista de Literatura; n.34, 2012pt-BR
dc.source0103-815X-
dc.source2526-2726-
dc.subjectAndromaqueen-US
dc.subjectJean Racineen-US
dc.subjectClassical tragedyen-US
dc.subjectSur Racineen-US
dc.subjectRoland Barthesen-US
dc.subjectAndromaquept-BR
dc.subjectJean Racinept-BR
dc.subjectTragédia clássicapt-BR
dc.subjectSur Racinept-BR
dc.subjectRoland Barthespt-BR
dc.titleAndromaque, by Jean Racine: two readingsen-US
dc.titleAndromaque, de Jean Racine: duas leituraspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.