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Título : Why do sing the shepherds? An interpretation of the latin bucolic gender, under the perspective of prosody and metrics
Por que cantam os pastores? Uma interpretação do gênero bucólico latino, sob a perspectiva da prosódia e da métrica
Palabras clave : Virgil;Bucolics and Eclogues;Amoebaean verses;Gavino Ledda;Padre Padrone;Virgílio;Bucólicas e Églogas;Amebeu;Gavino Ledda;Pai Patrão
Editorial : Faculdade de Ciências e Letras - UNESP
Descripción : Vocalic quantity is a fundamental feature of the prosody in Latin language and, although not usually performed in the reading of poems, it is the most relevant characteristic of the nature and constitution of Latin verses. Quantity is so essential to the poetic songs, especially to the shepherds’ songs sung in the bucolic poetry, whose paradigm are Theocritus’ Idylls, and whose worthy continuer is Virgil. In Virgil’s bucolic poems, it is quite common to fi nd shepherds alternating songs between themselves: the amoebaean verses. The objective of this paper is, therefore, to do a literary reading of such tópos, taking as starting point the intertextual relationship that is founded in the generic derivation, but also and mainly the relation that can be apprehended through an integrated reading of the Latin prosody and metrics in the poetic text, objectifying not just specifi c codes of the bucolic gender, but, above all, data that are inferred from modern reality, as the ones Gavino Ledda has provided us in his novel Padre Padrone, and that can be approximate to the reality of the old fl ock keepers of Sicily. At the same time, this paper tries to see in that measure vocalic quantity and verbal rhythm act together for materializing the poetic text and giving it its characteristic poetic expression.
A quantidade vocálica é traço fundamental da prosódia em língua latina e, embora não seja usualmente aproveitada na leitura de poemas, é o dado mais relevante de sua natureza e constituição, visto que, sem ela, não há versos na antiguidade clássica. A quantidade é, assim, fundamental para o canto poético dos pastores, praticado na poesia bucólica, cujo paradigma, instaurado por Teócrito nos Idílios, tem em Virgílio um digno continuador. Nos poemas bucólicos virgilianos, é comum o poeta retratar pastores alternando cantos entre si, forma poética conhecida como amebeu. O objetivo deste artigo é, pois, o de fazer uma leitura de tal topos literário, tendo como ponto de partida a relação intertextual que se funda na derivação genérica, de Teócrito a Virgílio, mas também e principalmente a que se obtém pela leitura integrada da prosódia e da métrica latinas ao texto poético, tendo em vista não apenas os códigos específi cos do gênero bucólico, mas sobretudo os dados que, inferidos da realidade moderna, como os que nos apresenta o lingüista e romancista Gavino Ledda, podem ser aproximados da realidade dos antigos guardadores de rebanho da Sicília – cenário comum aos dramas do universo pastoril virgiliano – ao mesmo tempo que se estuda como quantidade vocálica e ritmo verbal atuam para consubstanciá-lo e dar-lhe expressão poética característica.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243390
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/5229
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

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