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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/240443
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Costa, Ivys Medeiros | - |
dc.creator | de Andrade, Maristela Oliveira | - |
dc.creator | Gonçalves, Alicia Ferreira | - |
dc.creator | Martinez-Torres, Maria Elena | - |
dc.date | 2020-12-30 | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-27T20:11:03Z | - |
dc.date.available | 2023-03-27T20:11:03Z | - |
dc.identifier | https://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1893 | - |
dc.identifier | 10.33148/CES2595-4091v.35n.220201893 | - |
dc.identifier.uri | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/240443 | - |
dc.description | A disputa pelas terras ocupadas pelos Potiguara tem se processado em ondas históricas, iniciadas com as invasões coloniais portuguesas no século XVI e a ocupação efetiva do litoral paraibano, entre 1585 e 1634, com a introdução do plantio da cana-de-açúcar. No século XX, nos anos 1970, novas ondas de ocupação tiveram origem na instalação de complexo industrial têxtil, de agroindústrias sucroalcooleiras. Nos anos 2000, a produção de camarão em tanques, com incentivo do Estado, ocupam porções do território indígena. A partir deste cenário de ocupações sucessivas, o objetivo deste artigo é analisar o processo de reintegração de posse em favor dos Potiguara, em uma disputa de terra que envolveu a família Lundgren, as usinas de cana de açúcar, a Fundação Nacional do Índio, o Ministério Público Federal e o Governo Federal. Esta pesquisa com foco etnográfico consistiu na revisão do estado da arte, realização de entrevistas e mapeamento dos conflitos. Foi feita a disputa territorial nas Terras Indígenas Potiguara Montemor a partir do movimento de reterritorialização resultante das lutas desse povo indígena. A reconquista das terras foi assegurada pela legislação que protege os direitos indígenas, quanto ao usufruto exclusivo de suas terras e ao respeito de seus costumes e organização política, conforme o art. 231 da Constituição Federal. Por fim, concluiu-se que a resolução duradoura dos conflitos fundiários na TI Potiguara Montemor requer a efetivação da demarcação de suas terras, para garantir seu território, o acesso a políticas indigenistas e mitigar os impactos dos grandes empreendimentos econômicos. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Fundação Joaquim Nabuco/Diretoria de Pesquisas Sociais | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1893/1607 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2020 Autor, concedendo à revista o direito de primeira publicação | pt-BR |
dc.source | Cadernos de Estudos Sociais; v. 35 n. 2 (2020): Dossiê Áreas Protegidas e Inclusão Social | pt-BR |
dc.source | 2595-4091 | - |
dc.source | 0102-4248 | - |
dc.source | 10.33148/CES25954091V35n2(2020) | - |
dc.title | TERRA INDÍGENA EM DISPUTA: A RETERRITORIALIZAÇÃO DOS POTIGUARA NA TERRA INDÍGENA POTIGUARA MONTEMOR/PARAÍBA/BRASIL | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Diretoria de Pesquisas Sociais - DIPES/FUNDAJ - Cosecha |
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