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Título : From closets to basements: the collective memory of dissident bodies in public spaces
De los armarios a los sótanos: la memoria colectiva de los cuerpos disidentes en espacios públicos
Dos armários aos porões: a memória coletiva de corpos dissidentes em espaços públicos
Editorial : Universidade Federal da Bahia
Descripción : This essay proposes to guide the occupation of urban territory by LGBTQIA+ people, as well as to question the conditionalities of the right to the city for those who are sexual and/or gender dissidents. The monstrification of subalternized bodies is not a recent practice, but a direct inheritance of the colonization process that attributed – notably to black and indigenous people – the sub-human status as a destructive prerogative. From this, I discuss how the insertions and purges of LGBTQIA+ bodies from the urban space take place, placing this discussion specifically in the city of Salvador, Bahia, from establishments aimed mainly at the lesbian and dyke local population. With the portrait of the bars Caras & Bocas and Sapoti, I question the visible and invisible geographical barriers that vilify the right to public affection and to dissident collective memory, built from and by means of socialization spaces compulsorily boycotted by heteronormative civil society.
Este ensayo se propone orientar la ocupación del territorio urbano por parte de personas LGBTQIA+, así como cuestionar las condicionalidades del derecho a la ciudad para quienes son disidentes sexuales y/o de género. La monstrificación de los cuerpos subalternizados no es una práctica reciente, sino una herencia directa del proceso de colonización que atribuyó, en particular, a los negros e indígenas el estatus infrahumano como una prerrogativa destructiva. A partir de eso, discuto cómo ocurren las inserciones y purgas de cuerpos LGBTQIA+ del espacio urbano, ubicando esta discusión específicamente en la ciudad de Salvador, en Bahía (Brasil), a partir de establecimientos dirigidos principalmente a la población lesbiana y tortillera local. Desde el retrato de los bares Caras & Bocas y Sapoti, cuestiono las barreras geográficas visibles e invisibles que vilipendian el derecho al afecto público y a la memoria colectiva disidente, construidos desde y a través de espacios de socialización compulsivamente boicoteados por la sociedad civil heteronormativa.
Este ensaio se propõe a pautar a ocupação do território urbano por pessoas LGBTQIA+, bem como questionar as condicionalidades do direito à cidade para quem é dissidente sexual e/ou de gênero. A monstrificação de corpos subalternizados não é uma prática recente, mas herança direta do processo colonizatório que imputava – notadamente a pessoas negras e indígenas – o status sub-humano como prerrogativa destrutiva. A partir disso, discuto como se dão as inserções e expurgos de corpos LGBTQIA+ do espaço urbano, situando essa discussão especificamente na cidade de Salvador, Bahia, a partir de estabelecimentos voltados principalmente para a população lésbica e sapatão local. Por meio do retrato dos bares Caras & Bocas e Sapoti, questiono as barreiras geográficas visíveis e invisíveis que vilipendiam o direito ao afeto público e à memória coletiva dissidente, construída a partir e por meio de espaços de socialização compulsoriamente boicotados pela sociedade civil heteronormativa.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/239577
Otros identificadores : https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/50132
10.9771/peri.v1i18.50132
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura - CULT/UFBA - Cosecha

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