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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/239519
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Hartman, Andrew | - |
dc.creator | Honorato, Cayo | - |
dc.date | 2022-08-22 | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-27T19:54:30Z | - |
dc.date.available | 2023-03-27T19:54:30Z | - |
dc.identifier | https://periodicos.ufba.br/index.php/pculturais/article/view/47384 | - |
dc.identifier | 10.9771/pcr.v15i1.47384 | - |
dc.identifier.uri | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/239519 | - |
dc.description | If New Leftists gave shape to one side of the culture wars, those who came to be called neoconservatives were hugely influential in shaping the other. Neoconservatism, a label applied to a group of prominent liberal intellectuals who moved right on the American political spectrum during the sixties, took form precisely in opposition to the New Left. In their reaction to the New Left, in their spirited defense of traditional American institutions, and in their full-throated attack on those intellectuals who composed, in Lionel Trilling’s words, an “adversary culture,” neoconservatives helped draw up the very terms of the culture wars. | en-US |
dc.description | Si los nuevos izquierdistas dieron forma a un lado de las guerras culturales, aquellos que llegaron a ser llamados neoconservadores fueron enormemente influyentes en dar forma al otro. El neoconservadurismo, una etiqueta aplicada a un grupo de prominentes intelectuales liberales que se movieron a la derecha en el espectro político estadounidense durante los años sesenta, tomó forma precisamente en oposición a la Nueva Izquierda. En su reacción a la Nueva Izquierda, en su enérgica defensa de las instituciones tradicionales estadounidenses y en su ataque a pleno pulmón contra aquellos intelectuales que componían, en palabras de Lionel Trilling, una "cultura adversaria", los neoconservadores ayudaron a redactar los términos mismos de la guerras culturales. | es-ES |
dc.description | Apresentação do texto Andrew Hartman é professor de história na Illinois State University, onde ministra cursos de história intelectual, cultural e política dos Estados Unidos. O texto aqui traduzido integra o seu livro A War for the Soul of America – A History of the Culture Wars, na condição de segundo capítulo. Como indicado pelo título, seu estudo se debruça sobre a história das “guerras culturais” nos Estados Unidos, tendo nas décadas de 1950 e 60 períodos-chave para a compreensão do advento do fenômeno. Se os anos cinquenta podem ser tidos como majoritariamente conservadores nos EUA, o mesmo não pode ser dito dos sessenta, quando a contracultura deflagra transformações liberalizantes e emancipatórias, com segmentos sociais minorizados (negros, femininos e gays) desempenhando papel decisivo nas mudanças nas formas de sociabilidade. Aglutinados pelo emblema da Nova Esquerda, esses movimentos geram sentimentos de ameaça e perigo para aqueles que viam as ideias de “América” e “americanismo” sendo desmanteladas. As “guerras culturais” corresponderiam, em uma de suas faces, à aliança entre intelectuais neoconservadores e a direita cristã que, sensíveis à necessidade de se organizarem politicamente para combater os avanços progressistas, se insurgem como “contrarrevolucionários culturais”. Resumo do texto Se os Novos Esquerdistas deram forma a um lado das guerras culturais, aqueles que passaram a ser chamados de neoconservadores foram extremamente influentes na formação do outro. O neoconservadorismo – um rótulo aplicado a um grupo de intelectuais liberais proeminentes que se moveram para a direita do espectro político estadunidense durante os anos 60 – tomou forma precisamente em oposição à Nova Esquerda. Em sua reação à Nova Esquerda, em sua defesa vigorosa das instituições estadunidenses tradicionais e ataque total aos intelectuais que, nas palavras de Lionel Trilling, compunham uma "cultura adversária", os neoconservadores ajudaram a redigir os próprios termos das guerras culturais. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.ufba.br/index.php/pculturais/article/view/47384/27345 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2022 Políticas Culturais em Revista | pt-BR |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 | pt-BR |
dc.source | Políticas Culturais em Revista; v. 15 n. 1 (2022): Dossiê - Guerras culturais: políticas em confronto; 63-118 | pt-BR |
dc.source | 1983-3717 | - |
dc.subject | guerras culturais | pt-BR |
dc.subject | neoconservadorismo | pt-BR |
dc.subject | Andrew Hartman | pt-BR |
dc.subject | cuture wars | en-US |
dc.subject | neoconservatism | en-US |
dc.subject | Andrew Hartman | en-US |
dc.subject | guerras culturales | es-ES |
dc.subject | neoconservadurismo | es-ES |
dc.subject | Andrew Hartman | es-ES |
dc.title | A Kulturkämpfe neoconservadora | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura - CULT/UFBA - Cosecha |
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